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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Insanidade: qual o máximo de portas USB que um PC pode ter?

Por Douglas Ciriaco em 30 de Outubro de 2012
 
Insanidade: qual o máximo de portas USB que um PC pode ter? 
Um hub com até 127 portas pode funcionar perfeitamente em um PC. 
(Fonte da imagem: HckySo/Flickr)

O USB, acrônimo para Universal Serial Bus, é um dos padrões mais inovadores no que diz respeito à conexão de hardware surgidos nos últimos tempos. Se antes dele um dispositivo normalmente precisava de uma placa específica para funcionar, agora basta a instalação de um driver próprio para que o gadget funcione.
Em alguns casos, dependendo do dispositivo e do sistema operacional utilizado, você precisa apenas espetá-lo em uma entrada USB, aguardar alguns instantes até a instalação automática do driver e pronto — o famoso “ligar e usar” (ou “plug and play”).
Webcams, pendrives, HDs portáteis, impressoras, fones de ouvido, smartphones e tablets são apenas alguns dos equipamentos que contam com conexões USB. É bem provável que você tenha alguns desses aí em sua casa — e é bem provável também que às vezes falte espaço para ligar tanta coisa ao seu PC.

127: o número mágico

Se você tem mais dispositivos do que entradas em seu PC, vai precisar de um hub. Ele nada mais é do que um “pente” no qual estão várias outras entradas USB, permitindo um melhor aproveitamento das portas existentes no gabinete do seu computador.
O que você provavelmente não sabia é que é possível conectar até 127 dispositivos simultaneamente em um único PC. Sejam lá quais forem os gadgets, 127 deles poderão funcionar ao mesmo no seu computador (se a máquina vai aguentar rodar todos eles, aí já é outra história). Vale lembrar também que a maioria das fontes comuns de alimentação não vão aguentar tantos dispositivos conectados assim, portanto, não tentem isso em casa.

Por que 127?

Você pode estar se perguntando o motivo de um computador suportar “apenas” 127 conexões USB. A resposta para isso é relativamente simples: cada dispositivo espetado em um PC é identificado por uma sequência binária de sete dígitos.
Se ela é uma sequência binária, isso significa que os números podem ser apenas “1” ou “0”, deste jeito, por exemplo: 0101010. Isso nos diz que são possíveis 128 combinações diferentes, e como a sequência inicial (0000000) é reservada para a configuração inicial, sobram 127 combinações possíveis.

Insanidade: qual o máximo de portas USB que um PC pode ter? 
Hub USB (Fonte da imagem: Piro*/Flickr)

É bem provável que você não encontre um gabinete com 127 entradas USB, portanto, basta procurar por hubs em lojas de informática. É possível encontrar modelos com preços e capacidades variadas. Se você gosta de gambiarras, veja o Área 42 onde ensinamos a adaptar um hub USB em um teclado.

Fontes: HSW, UBS Shoppe
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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Google Now: por dentro da ferramenta de buscas do futuro

Por Wikerson Landim em 29 de Outubro de 2012


 
O Google Now pode se tornar a grande ferramenta do Android no futuro. Quem afirma isso são os próprios engenheiros da companhia, que trabalham para tornar o recurso um verdadeiro auxiliar, se adaptando às suas necessidades e não fazendo com que você tenha que modificar os seus hábitos de acordo com o funcionamento do software.
Introduzido pela primeira vez no Jelly Bean, no último mês de junho, o recurso foi pensado para oferecer a informação que você pode precisar, sem que para isso seja preciso pedir pelo conteúdo. A experiência transforma por completo o processo de busca, fazendo com que o usuário poupe tempo e tenha resultados mais eficientes com menos trabalho.

Mais do que uma simples busca

Em entrevista ao site The Verge, Hugo Barra, diretor de produtos do Android, exemplifica como esse novo tipo de buscas deve funcionar. Suponha que você esteja procurando uma exposição em um museu. O processo natural seria digitar o nome dessa exposição em um site de buscas e, como resultado, você obteria links explicando primeiramente do que se trata o evento em questão.

Google Now: por dentro da ferramenta de buscas do futuro 
(Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)

Com o Google Now, a ideia é que os resultados possam ser contextualizados, ou seja, se antecipem às próximas perguntas que você poderia fazer. Assim, o sistema já pode responder para você itens como onde essa exposição está acontecendo, até quando ela vai ficar aberta ou como você pode fazer para comprar ingressos ou chegar até ela.
Dessa forma, a ideia não é fazer com que você precise buscar quatro ou cindo termos antes de encontrar todos os resultados que deseja, mas sim que, a um único comando de voz, você possa ter como resposta tudo aquilo que desejava desde o princípio. É como se o sistema operacional aprendesse a “pensar” como um ser humano.
Um exemplo ainda mais simples pode ilustrar isso. Quando você pergunta para alguém “você tem horas?”, a resposta que você espera é que horas são, e não apenas um “sim” ou “não”. O que o Google está tentando fazer é compreender as suas perguntas, mas de um modo que seja possível dar respostas mais completas e — por que não? — inteligentes para o usuário.

Google Now: por dentro da ferramenta de buscas do futuro 
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Como essa integração será feita?

A ideia é coletar todas as informações dos serviços da Google que você utiliza e reuni-las em uma espécie de central. Tudo isso, é claro, com a sua permissão. Assim, por exemplo, o serviço pode partir do seu email para checar dados como confirmações de voos, reservas de hotéis, agendamento de restaurantes e pedidos de encomendas para saber um pouco mais sobre você.
Se você mora em Curitiba, mas estará em São Paulo no próximo final de semana, talvez seja útil saber que aquele restaurante que serve a sua comida preferida estará com descontos especiais. Baseado em seu comportamento de usuário, o Google será capaz de se antecipar às suas necessidades, oferecendo quando possível algo mais além do que você poderia esperar.

Google Now: por dentro da ferramenta de buscas do futuro 
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Faça isso com a busca por meio de voz

Para que seja possível transformar os seus pedidos de voz em termos escritos passíveis de busca pelo algoritmo do Google, a empresa tem aperfeiçoado diversas ferramentas. E isso não passa apenas por reconhecimento de voz, mas sim pelo entendimento da linguagem natural do ser humano e tudo aquilo que vem agregado a uma palavra dentro de um determinado contexto.
Em um único app, são combinados elementos como pesquisa por voz que entende a fala de um ser humano do mesmo modo que o cérebro, compreensão do contexto do que é dito e, em uma escala maior, entendimento de quem você é, onde está e o que está procurando. Se depender da Google, você ainda vai ouvir falar muito do Google Now no futuro.

Fonte: The Verge
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Microsoft erra no preço do Windows 8 e suspende vendas

Por Fabio Jordão em 26 de Outubro de 2012
 
(Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)

Não faz nem um dia que o Windows 8 foi lançado e a Microsoft já teve que suspender as vendas do sistema. A empresa havia divulgado o valor de R$ 69 durante a apresentação do produto, mas, na hora da compra, muitos consumidores pagaram R$ 83,98 pelo Windows 8 Pro.
Até o momento desta publicação, a venda do Windows 8 estava suspensa no site oficial da Microsoft. Na página, uma mensagem em letras garrafais informa “Em breve... o novo Windows”. Conforme notícia do Tecnoblog, a empresa diz estar ciente do erro e publicou a seguinte mensagem:
“A Microsoft Brasil informa que identificou o erro no valor cobrado pela atualização do Windows 8 Pro via download. Tão logo identificado o problema, o site foi retirado do ar. A empresa está trabalhando na solução dessa questão e pede desculpas pelo inconveniente causado.”

Microsoft deve explicações ao Procon

Há pouco, o site G1 relatou que o Procon de São Paulo vai notificar a Microsoft Brasil sobre o erro no preço e que a companhia tem até quarta-feira (31) para apresentar o material de divulgação com os detalhes sobre a venda do Windows 8.

Fontes: Microsoft, Tecnoblog, G1
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sábado, 27 de outubro de 2012

Twitter vai adivinhar se você é homem ou mulher para melhorar anúncios

Por Nilton Kleina em 26 de Outubro de 2012
 
Twitter vai adivinhar se você é homem ou mulher para melhorar anúncios 
(Fonte da imagem: Divulgação/Twitter)

Apesar de não contar com publicidade em excesso (volta e meia aparecem termos nos “Trending Topics” ou tweets promovidos no seu mural), o Twitter está preocupado com o direcionamento de seus anúncios – e vai usar o “chute” para saber se você é homem ou mulher.
É isso aí: a partir de hoje, como o preenchimento da opção de gênero não é obrigatória na criação de perfis (isso poderia ser um problema para empresas, por exemplo), o Twitter terá que fuçar informações como seu nome e quem você segue para definir que tipo de anúncio é mais adequado para aparecer durante a navegação.
A partir disso, é possível enviar mensagens sobre cosméticos apenas para as mulheres, por exemplo. Em uma postagem no blog de publicidade da rede social, é dito que a taxa de acerto nesses palpites é de 90%, enquanto os outros 10% ficam de fora desse direcionamento.

Fonte: Twitter
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores?

Por Vinicius Karasinski em 20 de Outubro de 2012
 
Desde que os processadores com mais de um núcleo começaram a surgir nos desktops em 2005, essa dúvida vem permeando a mente dos consumidores, principalmente com a explosão de lançamentos que ocorreu nos últimos anos. O senso comum diz que, quanto mais núcleos, melhor. O problema é que isso nem sempre é verdade.
A teoria diz que mais núcleos podem quebrar o processo em partes menores, sendo que cada um dos cores fica responsável por resolver apenas parte do processamento. Com isso, o consumo de energia, em teoria, também é menor, já que a CPU precisa fazer menos esforço para realizar aquela atividade específica.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Legit Reviews)

Núcleos ociosos não adiantam nada

Vamos começar com um pouco de teoria e um exemplo simples. Para que você realize uma tarefa no computador, você acessa um software. Para que ele faça o que você precisa, é necessário que ele envie os comandos para o processador, que é quem vai executar as tarefas, uma por vez. Portanto, quem decide como a CPU vai trabalhar é o software em execução no momento.
Esse software é como se fosse o gerente de uma fábrica; o processador seria a linha de produção; os operários seriam equivalentes aos núcleos do processador.
O primeiro operário (núcleo 1) recebeu uma tarefa de seu gerente (software). Prontamente, ele atendeu a ordem e conseguiu concluir o processo.
Agora imagine que existem dois funcionários trabalhando nessa mesma linha: isso seria o equivalente a um processador dual-core. Caso o gerente mande uma tarefa apenas para o primeiro operário, o segundo fica sem ter o que fazer. Ele fica apenas sentado e tomando cafezinho enquanto o primeiro se arrebenta de trabalhar por conta.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Reg Hardware)

Para resolver esse problema, o gerente deveria ter dividido a tarefa em duas partes e mandado cada um deles fazer uma delas. Dessa maneira, o processo seria concluído em menos tempo e com maior eficiência.
E onde queremos chegar com esses exemplos? Simples: um processador com muitos núcleos só é eficiente se os aplicativos souberem utilizar esses núcleos; mas infelizmente não é isso o que acontece em muitos casos, mesmo que processadores multi-core não sejam exatamente uma novidade.

Porque nem todos os aplicativos suportam múltiplos núcleos?

A resposta é simples: porque dá mais trabalho programar. Para um software funcionar com mais de um núcleo, os desenvolvedores precisam inserir muito mais linhas no código dos aplicativos. Em vez de simplesmente mandar o software executar uma função específica pelo processador, é preciso determinar qual núcleo vai fazer o que e quando. Quanto mais núcleos, mais complicada é essa tarefa.
Apesar de a maioria dos desenvolvedores já trabalhar com esses recursos, não são todos que o fazem. Muitas vezes porque é muito caro perder tempo com programação apenas para otimizar os processos e outras por motivo de compatibilidade.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Reg Hardware)

Vejamos os smartphones Android, por exemplo. Um dos aparelhos mais conhecidos e poderosos da atualidade é o Galaxy S3, da Samsung, que possui um processador quad-core. O problema é que existem centenas de aparelhos que utilizam o sistema Android. Coloque-se no lugar de um desenvolvedor: se você fosse desenvolver um aplicativo para o sistema, faria ele compatível com o maior número de aparelhos ou com apenas um ou dois?
É nesse ponto que a Apple leva certa vantagem, pois possui poucos modelos de aparelhos. Com isso, é possível otimizar o desempenho de uma maneira mais específica para o iPhone 5 do que para o Galaxy S3, por exemplo.

Mais núcleos ou núcleos mais rápidos?

A velocidade era o parâmetro mais utilizado alguns anos atrás para medir o desempenho dos processadores, e na época até fazia sentido, pois, quanto mais MHz tinha uma CPU, melhor. Infelizmente a tecnologia chegou a um ponto em que apenas aumentar o ciclo de operações por segundo dentro das máquinas tornou-se quase inviável, principalmente devido ao consumo de energia e aquecimento dos componentes.
Baseando-se nisso, os engenheiros desenvolveram métodos de aumentar o desempenho dos processadores adaptando mais recursos, melhorando a tecnologia e tornando os equipamentos mais eficientes. No caso dos processadores com vários núcleos, eles tornaram-se melhores em executar várias tarefas simultaneamente.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Divulgação/Qualcomm)

Ou seja, um processador com múltiplos núcleos é mais recomendado para quem é adepto da multitarefa. No caso de se executar apenas um aplicativo e, principalmente, se esse aplicativo não for otimizado para aproveitar todos os núcleos disponíveis, um processador com core único e um clock maior é mais recomendado.

Muitos núcleos gastam menos ou mais energia?

Existe outra analogia que ajuda a responder essa pergunta: imagine que o processador é o motor de um carro e cada núcleo é um cilindro. Qual motor seria mais econômico, o que tem quatro cilindros ou o que tem oito? Salvas as devidas proporções, o carro de oito cilindros é realmente mais poderoso quando você pisa no acelerador, mas, para oferecer toda a potência que ele carrega, ele consome mais gasolina. Seguindo esse raciocínio, é fácil imaginar que, quanto mais núcleos, maior é o consumo.
Quem discorda dessa afirmação é a NVIDIA, que fabrica os processadores da linha Tegra para smartphones. Segundo a empresa, os núcleos são desativados quando não são utilizados e voltam à atividade apenas quando algum software exige mais poder de fogo.

Hyper-threading: um núcleo real, dois núcleos lógicos

Quando a fabricação de um processador com dois ou mais núcleos ainda era muito cara, a Intel desenvolveu um sistema interessante de multiprocessamento. Trata-se do Hyper Threading, em que o processador possui apenas um núcleo físico, mas o sistema operacional enxerga dois. É como se o mesmo núcleo pudesse fazer duas coisas ao mesmo tempo. Desse modo, a execução de várias tarefas simultâneas tornou-se mais eficiente.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)

Quem é o responsável por gerenciar esses recursos é o sistema operacional, que envia dois processos ao mesmo tempo para o processador. Portanto, o sistema operacional precisa ser compatível com processadores de núcleos múltiplos e também com a tecnologia HT.
Esse sistema passou a ser utilizado na maioria dos processadores da linha Core, da Intel. Graças a isso, temos processadores com 2 núcleos físicos mas 4 núcleos lógicos, como o Core i3, e processadores com até 12 núcleos, sendo 6 deles físicos e 12 lógicos, como é o caso do Core i7 980X.

Existe uma vantagem real em ter um processador com vários núcleos?

Como já foi dito anteriormente, em teoria, quanto mais núcleos, melhor. Mas para sustentar essa afirmação é preciso que todo o ecossistema seja preparado para isso. O número de aplicativos que suporta vários núcleos aumenta a cada dia, portanto, é provável que em pouco tempo a diferença de se ter vários cores em um processador seja um diferencial muito maior do que é hoje.
Mesmo que os sistemas operacionais modernos, como o Windows 7, gerenciem o sistema com muito mais eficiência distribuindo a força de processamento entre todos os núcleos, dificilmente isso vai ser tão eficiente quanto um software que pode trabalhar nativamente com múltiplos cores.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

A questão muda um pouco de figura no caso dos smartphones. Em nossa análise do iPhone 5, colocamos o Galaxy S3 de frente com o aparelho da Apple e mostramos que o dobro de núcleos não é necessariamente melhor. O que interessa mesmo é o que o sistema operacional e os aplicativos façam com o poder disponível.
Nos desktops temos um ótimo exemplo: enquanto alguns processadores da AMD trazem oito núcleos, os concorrentes da Intel trabalham com apenas quatro. Mesmo assim, os processadores da Intel são mais eficientes (na geração atual). Isso acontece pelo conjunto da arquitetura como um todo e não simplesmente pela quantidade de cores que os processadores possuem.

Mito ou verdade: processadores com mais núcleos são sempre melhores? 
(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

Lembre-se: uma linha de produção com muitos funcionários, todos inexperientes, é menos produtiva do que uma linha com poucos funcionários, porém experientes.
Portanto, antes de adquirir um novo equipamento, seja PC ou smartphone, tenha em mente que a sua escolha precisa contemplar o sistema como um todo e não apenas a quantidade de núcleos encontrada no processador.

Fonte: ACN Newswire, CNET, World Start, PC Mag, NVIDIA
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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dica sobre privacidade no Facebook não resolve o problema

Por Douglas Ciriaco em 24 de Outubro de 2012
 
Dica sobre privacidade no Facebook não resolve o problema 
(Fonte da imagem: Reprodução/Facebook)

Um dos virais mais “bem-sucedidos” da última semana no Facebook é, sem dúvida, aquele que ensina você a consertar um problema de privacidade da rede. Em suas últimas atualizações, o Facebook mostra para todos os seus contatos tudo aquilo que você curte ou comenta, o que parece ter desagradado muita gente.
Depois da “descoberta”, muitos usuários começaram a compartilhar uma mensagem que ensinava a resolver o problema, porém, a dica não resolve de fato essa questão. Seguindo a recomendação, você deveria ajustar a visibilidade de conteúdo do amigo que publicou a mensagem, deixando de seguir aquilo que ele curte e comenta na rede.
Contudo, fazendo isso, você deixaria de receber esse tipo de atualização apenas desse amigo. Além disso, tudo o que ele publicar na rede de forma pública continuará chegando à sua Linha do tempo.
Para aprimorar as configurações de privacidade no Facebook, leia os seguintes artigos:


Fonte: UOL Tecnologia
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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Facebook: como esconder o conteúdo dos seus amigos

Por Allan Valin em 22 de Outubro de 2012
 
Embora a solução mais prática para deixar de receber determinado tipo de conteúdo seja remover uma pessoa da lista de amizades, nem sempre você pode fazer isso sem consequências na vida real. Como esse método é um pouco drástico demais, o melhor a se fazer é simplesmente limitar o conteúdo que você consegue ver de pessoas específicas.

Faça você mesmo

Ao identificar uma mensagem que você gostaria de apagar, mova o ponteiro do mouse sobre o canto superior direito dela para ver uma seta. Clicando sobre ela, escolha a opção “Ocultar...” (também serve para páginas curtidas, não apenas para amigos).

Facebook: como esconder o conteúdo dos seus amigos 

Algumas alternativas são exibidas no processo. Se você optar por alterar quais atualizações recebe da pessoa, é possível marcar categorias de mensagens a serem ignoradas, bem como a quantidade delas. Para simplesmente parar de receber tudo de alguém, escolha a opção “Cancelar assinatura”.

Facebook: como esconder o conteúdo dos seus amigos

Por outro lado, ao escolher para organizar quem você vê no Feed de notícias da rede social, há como criar uma lista de pessoas para colocar na categoria “Conhecidos”, garantindo que apenas o conteúdo de quem for considerado seu amigo seja exibido.

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

5 coisas que o Google não conta para você

Por Wikerson Landim em 20 de Outubro de 2012
 
5 coisas que o Google não conta para você 
(Fonte da imagem: Shutterstock)

Nem todas as informações sobre uma empresa são de conhecimento do público. Muitas vezes, por razões comerciais, divulgar algum dado confidencial pode fazer com que as ações de uma companhia caiam e, além disso, outras empresas podem acabar indo na onda adotando políticas semelhantes.
O site Market Watch publicou nesta semana um artigo em que lista algumas informações sobre a Google que talvez você até já saiba, mas que com certeza nunca verá nas propagandas da empresa. Afinal, não é do interesse dele que esse tipo de informação acaba se tornando muito popular.

Eles sabem o que você faz na internet

Você já deve saber que, quando está logado com uma conta do Google, todos os seus dados de navegação são coletados e, a partir do seu comportamento, a empresa consegue retornar anúncios publicitários mais adequados ao seu perfil. Mas como isso exatamente acontece? Ninguém sabe.
Os algoritmos usados para essa finalidade, bem como a maneira como os dados são cruzados, são tratados como “segredo de Estado” pela companhia. Sim, você pode optar por não participar das pesquisas, mas encontrar as opções de desvinculação nem sempre é uma tarefa simples e muito sequer imaginam que isso é possível.


5 coisas que o Google não conta para você

Eles estão muito preocupados com os vírus

“O Android é o Velho Oeste dos aplicativos”. A frase é de Nick Holland, analista do Yankee Group. Segundo ele, a “terra sem lei” em que os apps podem se propagar sem muito controle pode fazer com quem, no futuro, o Android se torne um verdadeiro paraíso para os hackers.
A maioria dos usuários ainda dispensa o uso de um antivírus no smartphone e é justamente aí que reside o problema. Por outro lado, a Google não faz questão alguma de incentivar o uso de aplicativos do gênero, uma vez que isso poderia denotar uma sensação de que o Android é um SO inseguro.

Eles pretendem controlar a sua opinião

Imagine que você entra em uma livraria de um shopping e, dentro dela, ao lados dos livros, várias pessoas estão ali dizendo se gostaram ou não da publicação — ainda que não tenham lido o livro. É mais ou menos assim que funciona o sistema de comentários sobre um produto. Muitas vezes, as informações dos consumidores podem ser determinantes para que você compre ou não alguma coisa.
Mas e quando esses comentários são negativos? Um estudo realizado pela Forrester Research revelou que o livro “Jogos Vorazes” é mais bem avaliado no site da Amazon do que na loja da Google. A consequência disso é que o índice de compras no site da empresa de Jeff Bezos é maior do que na BookStore da Google. A empresa não está satisfeita com esse tipo de comportamento e estuda um jeito de selecionar melhor os comentários que exibe.

5 coisas que o Google não conta para você 

O Google Books está ficando para trás

As vendas de livros digitais estão crescendo em todos os países, em especial nos Estados Unidos. Entretanto, a maior beneficiada nesse novo cenário é a Amazon, que tem visto as suas vendas aumentarem exponencialmente, o que não acontece no mesmo ritmo na loja da Google.
O que acontece é que, ao menos nos EUA, as pessoas já criaram o hábito de associar a Amazon com livros digitais. Muitos consumidores sequer sabem da existência de uma Book Store do Google e, por conta disso, esse é um mercado em que a Google está muito longe em se tornar uma referência.

Escritórios legais são uma verdadeira armadilha

As fotos dos escritórios da Google impressionam qualquer um. Decoração atraente, alimentação e muitas áreas de lazer. Além disso, benefícios não faltam na folha de pagamento. Quem não gostaria de ter um emprego como esse, não é mesmo? Contudo, tantas regalias podem ter um alto preço.
Segundo alguns especialistas em relações de trabalho, ambientes como esse estimulam os funcionários a passarem mais tempo em função das suas atividades. A jornada de 8 horas diárias, por exemplo, acaba se misturando com o tempo de lazer e, no final das contas, a Google conta com uma legião de pessoas respirando trabalho muitas vezes mais de 16 horas por dia, o que a longo prazo pode não ser saudável.

Fonte: Market Watch
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sábado, 20 de outubro de 2012

Fita cassete pode voltar e substituir o HD em armazenamento de dados

Por Nilton Kleina em 19 de Outubro de 2012
Fita cassete pode voltar e substituir o HD em armazenamento de dados 

Quem viveu em meio às “avançadas” tecnologias da década de 1980 e 1990 certamente ouviu música a partir de uma fita cassete, uma das mídias mais clássicas de todos os tempos. Agora, anos depois de serem substituídas, elas podem ter uma sobrevida – e ser um dos melhores equipamentos na área de armazenamento de dados.
Pesquisadores da IBM e da Fujifilm já estão construindo protótipos de fitas que podem substituir o HD e armazenar até 35 TB em um cartucho de 10 x 10 x 2 centímetros. O alvo, entretanto, não é o consumidor casual, mas servidores que recebem uma alta quantidade de dados.
Como ainda está em fase de testes, o primeiro grande trabalho do “novo velho” equipamento será registrar o conteúdo colhido pelo maior telescópio via rádio do mundo, cujas antenas começam a operar em 2024.
Fora o baixo custo de produção em relação aos discos rígidos convencionais, o uso de fitas para guardar dados ainda faz com que o consumo de energia seja baixo – até 200 vezes menor, já que o aparelho não faz nenhum tipo de movimento enquanto dados não são armazenados.

Fonte: NewScientist
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória

Por Wikerson Landim em 18 de Outubro de 2012
 
Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 

SD, miniSD, microSD, xD, Memory Stick e MMC. Esses são apenas alguns dos tipos de cartão de memória que você pode encontrar por aí no dia a dia. A quantidade de formatos é imensa e, por conta disso, é natural que você fique na dúvida na hora de adquirir um modelo para uso cotidiano.
Antes da compra de um modelo, diversos fatores devem ser levados em consideração. Desde o aparelho que você utiliza até a finalidade de armazenamento, cada item deve ser analisado com cuidado para que você possa ter a melhor experiência possível com o equipamento que você tem em mãos.
Apesar da grande quantidade de informações – e do fato de elas serem muito similares e, por conta disso, parecerem em um primeiro momento um pouco confusas –, não há muito que temer. O Tecmundo explica agora para você tudo aquilo de mais importante que você precisa saber sobre o assunto.

Entenda como os cartões funcionam

Diferente do que acontece nos discos rígidos, em que o processo de gravação de informações é mecânico, os cartões utilizam a chamada memória flash. Também conhecida como armazenamento sólido, esse tipo de técnica de gravação e leitura acaba gerando equipamentos mais resistentes a impactos, mais velozes na transferência de dados e com maior durabilidade.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 
(Fonte da imagem: Reprodução/Revista Escola)

O procedimento de gravação e leitura é bastante simples. O sistema conta com dois transistores separados por uma fina camada de óxido de silício. Um dos lados funciona como uma porta de controle, ativando as células da memória e fazendo a leitura de dados. Já o outro é uma espécie de porta flutuante, armazenando as informações.
A corrente elétrica passa de um lado para outro e uma tensão aplicada na porta de controle puxa os elétrons para a porta flutuante. Esse processo todo é bastante durável: estima-se que um dispositivo possa ser regravado pelo menos 100 mil vezes – o que, convenhamos, é uma marca que você deve demorar um bom tempo para atingir.

Principais tipos de cartão

Infelizmente, a padronização de formatos não é uma das características desse segmento de mercado. Por conta disso, como você pode perceber na tabela acima, existem dezenas de tipos de cartão de memória. Cada um deles tem tamanho diferenciado e características específicas de velocidade de transferência de dados e capacidade de gravação.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 

Secure Digital (SD)

Um dos formatos mais conhecidos dos consumidores, os SD acabaram se destacando por estarem presentes em tablets, smartphones e câmeras digitais de mais de 400 marcas. Embora existam mais tipos, eles estão disponíveis basicamente em três formatos, sendo que os menores são compatíveis com os slots maiores por meio de adaptador.
Se a questão do tamanho entre o SD (32 mm x 24 mm), o miniSD (21,5 mm x 20 mm) e o microSD (15 mm x 11 mm) é fácil de ser percebida, outros itens importantes também devem ser levados em consideração antes da compra: os dois principais são espaço de armazenamento e velocidade de gravação.
  • Espaço de armazenamento
Basicamente, há três tipos de definição entre os cartões SD: o modelo-padrão, conhecido como SD Standard, alcança apenas 2 GB de armazenamento. Já o SDHC (siga para Secure Digital High Capacity) consegue armazenar até 32 GB de conteúdo. Por fim, o SDXC, padrão mais recente entre os cartões, já pode ser encontrado em versões de até 256 GB.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 
(Fonte da imagem: Reprodução/SDCard)

  • Velocidade de gravação
Este é um dos itens em que os consumidores menos prestam atenção, mas, se você pretende fazer um uso profissional do seu cartão, é de extrema importância ficar ligado a ele. A indicação de velocidade de leitura de um cartão é mensurada por classes. Existem cinco padrões de velocidade e cada um deles diz respeito a um uso ideal.
  • Classe 2: atinge velocidades mínima de 2 Mb/s e é ideal para gravação de vídeos em definições-padrão. Se a qualidade final da imagem não é um problema para você, essa solução mais barata pode suprir as suas necessidades.
  • Classe 4: atinge velocidade mínima de 4 Mb/s e é o modelo mais indicado para gravação de vídeos em HD (resolução de 720p).
  • Classe 6: atinge a velocidade mínima de 6 Mb/s e também é indicado para a gravação de vídeos em HD. O ganho real em relação à Classe 4 é pequeno, mas na prática a versão garante um pouco mais de segurança para o usuário.
  • Classe 10: atinge a velocidade mínima de 10 Mb/s, sendo o formato mais apropriado para vídeos em Full HD (1080p).
  • UHS Speed Class 1: atinge a velocidade mínima de 10 Mb/s, mas seu uso é mais restrito. Ideal para quem pretende gravar vídeos de longa duração ou pretende fazer transmissões em tempo real.

Mas preste atenção

Antes de escolher o cartão com mais espaço e maior velocidade de gravação, é preciso ficar de olho no equipamento que vai recebê-lo. É comum, por exemplo, que um aparelho não seja compatível com as classes mais altas ou com os modelos de maior espaço de armazenamento. Por conta disso, preste atenção às instruções do fabricante.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 

Da mesma forma, alguns aparelhos indicam requisitos mínimos com relação ao cartão de memória que vão receber. Ou seja, para não acabar comprando um produto e inutilizá-lo depois, siga as orientações do manual de instruções.

CompactFlash (CF)

Subdivididos em tipo 1 e tipo 2, os CompactFlash são fabricados pela SanDisk e podem armazenar até 256 GB de conteúdo. Você pode identificar a diferença entre eles pelo tamanho: o tipo 1 é mais fino, com 3,3 mm de espessura. Já o tipo 2 tem espessura de 5 mm e, por conta disso, não é compatível com os slots do tipo 1.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 
(Fonte da imagem: Reprodução/TMCNet)

Além do formato, você deve prestar atenção às mesmas duas características: capacidade de armazenamento e velocidade de gravação. No primeiro caso, basta ficar atento ao número mesmo – tanto do conteúdo do cartão quanto do limite suportado pelo seu aparelho.
Já a velocidade de gravação é apresentada de outra forma. Você precisa ficar atento à especificação numérica seguida da letra “X”, sendo que “1x” equivale a 150 Kb. Desse modo, você pode encontrar modelos com a indicação “2x”, “4x”, 8x”, e assim por diante. Quanto maior o número, maior será a velocidade de gravação e, consequentemente, melhor será a qualidade final.

Memory Stick e outros formatos

Além desses dois formatos, que podem ser considerados os principais, o mercado de cartões de memória ainda conta com outros tipos, alguns exclusivos de fabricantes específicos. A Sony, por exemplo, utiliza o formato Memory Stick em muitos dos seus produtos.

Tudo o que você precisa saber sobre cartões de memória 

A quantidade de modelos é maior e os tamanhos são variados. Mas, para facilitar as coisas, você deve ficar de olho em duas nomenclaturas básicas: quando você ler em um cartão o termo “PRO”, trata-se de um cartão com maior quantidade de armazenamento. Já quando você ler o termo “Duo”, trata-se de um cartão com tamanho menor.
Outros formatos conhecidos dos consumidores, mas já caindo em desuso, incluem ainda o SmartMedia, da Toshiba, e o xD Picture Card. O primeiro não está sendo mais utilizado pela sua baixa capacidade de armazenamento – uma vez que chega a apenas 128 MB de espaço. Já o segundo, criado pela Fujifilm em parceria com a Olympus, perdeu seu espaço.
Os cartões do formato xD continuam sendo fabricados, mas as próprias empresas deixaram de fabricar aparelhos compatíveis única e exclusivamente com esse formato. Ou seja, a “morte” do formato é hoje uma questão de tempo.

Fonte: Adrenaline, SDCard e Cartão de Memória
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Como anda o mercado de jogos no Brasil?


Como anda o mercado de jogos no Brasil? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Just Push Start)


A Brasil Game Show 2012 — a maior feira de jogos eletrônicos da América Latina, que aconteceu entre os dias 11 e 14 de outubro — mostrou, tanto para os brasileiros quanto para o mundo, a força que os games possuem em nosso país.

Os dados apresentados na feira surpreendem: as terras tupiniquins concentram cerca de 3,1 milhões de video games de última geração, além de uma população de 45 milhões de jogadores — a segunda maior do mundo. E este bom momento no universo dos games em nosso país foi ainda mais exaltado devido a três presenças ilustres durante a BGS: Sony, Nintendo e Microsoft, a “trindade dos games”, que tiveram uma forte campanha no evento.

As grandes fabricantes aproveitaram a BGS para mostrar conteúdos inéditos e fazer anúncios direcionados ao país — e, caso você queira ver todas as novidades apresentadas na feira, clique aqui e veja as notícias e os vídeos do site Baixaki Jogos, que fez a cobertura completa do evento.

Assim, tal acontecimento em terras tupiniquins demonstrou a força que estamos ganhando frente ao mercado internacional, especialmente se levarmos em conta que o mercado de games na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos, geralmente, não consegue atrair as três maiores empresas em uma mesma feira, como aconteceu no Brasil.

Uma nova atitude em relação ao comércio brasileiro

Mesmo com a pirataria sendo um dos principais “vilões” do mercado de games no país, as cifras estão aumentando a cada ano. O Brasil conseguiu movimentar — segundo estimativas da consultoria PricewaterhouseCooper (PwC) — cerca de 420 milhões de dólares em 2011, atingindo o patamar do segundo maior mercado da América Latina, atrás apenas do México.

Além das altas cifras, outros acontecimentos apontam para o forte crescimento do mercado no país nos próximos anos. Um bom exemplo está no PlayStation. Mesmo que outros consoles marcantes já tivessem sido lançados oficialmente nas terras tupiniquins — como o Super Nintendo e o Mega Drive, na década de 90 —, o PS não teve uma campanha de divulgação pela Sony no país, e o “mercado informal” foi um dos principais responsáveis pela comercialização desse produto.


Como anda o mercado de jogos no Brasil? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
 Na época, duas explicações foram dadas pela companhia. A primeira estava diretamente relacionada com a pirataria, já que a Sony afirmava que, vendendo um produto por 80 reais, não teria condições de competir com um jogo pirata que custa 10. Além disso, também havia uma disputa judicial pelo nome PlayStation, que já ele estava registrado no país por outra empresa.

No entanto, como os brasileiros sempre se mostraram interessados em games e no desenvolvimento desse mercado, tudo começou a mudar nos últimos anos aos olhos das grandes companhias — que decidiram investir no país, mesmo com a pirataria. A própria Sony Brasil optou por lançar oficialmente a linha PlayStation 2 e 3 por aqui e comercializar os jogos para essas plataformas.

Amor e Damas

Em uma entrevista ao site Exame, o presidente da feira BGS, Marcelo Tavares, deu um exemplo consistente quanto à mudança no quadro de desenvolvimento de games no Brasil nesses últimos tempos: há cinco anos, existiam 40 empresas do setor no país; hoje são 100.

Como anda o mercado de jogos no Brasil?

Além disso, empresas internacionais também quiseram se fixar por aqui. Em 2008, a desenvolvedora Ubisoft — responsável por grandes títulos, como Assassin’s Creed, Rayman Legends e Watch Dogs — anunciou a abertura do seu primeiro estúdio de produção na América do Sul. O local escolhido? A cidade de São Paulo, que é a capital econômica do país e um forte centro cultural.
Outra prova de como o Brasil está “crescendo” aos olhos dos estúdios internacionais é o próprio jogo Max Payne 3, da Rockstar Vancouver. Toda a história do game se passa em São Paulo e ainda traz uma homenagem “escondida” à cultura brasileira.

No caso, todos sabem que o povo brasileiro é noveleiro e que muitas das nossas produções fazem sucesso não só aqui, mas no mundo. Por causa disso, a Rockstar colocou no meio do jogo uma novela brasileira denominada “Amor e Damas” — que ainda conta com personagens do nosso folclore, como o Curupira. Cheia de drama, um roteiro estarrecedor e uma história com clichês de romance, a novela de Max Payne 3 é para nenhum “horário nobre” botar defeito.

Projeto Jogo Justo

Os gamers brasileiros encontram nos altos preços barreiras para se adquirir alguns jogos. No entanto, com o crescimento do mercado no país, tal questão não passou em branco para a Associação Comercial, Industrial e Cultural dos Games — ACIGAMES —, que encabeçou, em 2010, a criação do Projeto Jogo Justo.

Como anda o mercado de jogos no Brasil?

Tal iniciativa propõe a redução dos impostos sobre os produtos de video game — que podem ser taxados em até 80% por sua importação. Com isso, o projeto também prevê o combate ao “mercado cinza”, que comercializa produtos que entram no país por contrabando.

Em decorrência, também foi criado o Dia do Jogo Justo, que, em 2011, contou com a venda de mais de 58 mil unidades pelo preço “sem imposto”. 


Como anda o mercado de jogos no Brasil? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Jogo Justo)

Grandes varejistas, como o Ponto Frio e as Livrarias Saraiva, aderiram aos descontos, e o resultado de tal campanha foi imediato: games como Call of Duty: Black Ops e Castlevania: Lord of Shadows se esgotaram até o final do dia e, nas primeiras horas do evento, foram vendidos, em média, sete jogos por segundo.

Cursos no país e a exportação

Hoje, a indústria nacional de games também vem ganhando espaço no mercado de exportação. Segundo o americano Christopher Kastensmidt, professor universitário do setor de jogos no Rio Grande do Sul, os games são o produto cultural brasileiro mais exportado, pois não enfrentam barreiras culturais e nem de idioma, como filmes e livros, por exemplo.

Como anda o mercado de jogos no Brasil? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Guia do Estudante)

Além disso, o potencial brasileiro na criação de games pode ser “medido” pelo número de universidades que lançaram cursos nessa área. Algumas instituições, como a Unisinos, oferecem graduação tecnológica em games. Já a Universidade Anhembi Morumbi oferece o curso Design de Games, que recebeu quatro estrelas na classificação do Guia do Estudante.

Outras instituições de ensino, como a PUCRS, também ofertam especializações na área. Assim, como o mercado de games está em crescimento no Brasil, aumentam as perspectivas para que os profissionais ligados aos games também ganhem espaço e ampliem o setor no país.

Fonte: CG Society, Jogo Justo, INFO, Zero Hora, Exame e Guia do Estudante
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Facebook aumenta catálogo de ferramentas para segurança online


Facebook aumenta catálogo de ferramentas para segurança online 
Novas ferramentas pretendem diminuir número de falhas e crimes virtuais. 
(Fonte da imagem: Reprodução/Facebook)

Para deixar os usuários mais confiantes quanto a segurança na rede social, o Facebook aumentou o catálogo de produtos de empresas parceiras na sua seção de apps para manter longe as ameaças que rondam a plataforma. Agora, são sete novos parceiros com suas respectivas ferramentas de segurança sendo disponibilizadas pela rede social.
Com isso, Avast, AVG, Avira, Kaspersky, Panda, Total Defense e Webroot começaram a fazer parte da loja de apps do Facebook. Depois dessa atualização, você pode baixar gratuitamente 11 antivírus para Windows, seis ferramentas similares para Mac e duas para dispositivos móveis.
Fora isso, o Facebook espera que a parceria com as novas empresas melhore a detecção de links maliciosos publicados na rede social. Assim, sempre que um novo endereço é colado em alguma linha do tempo ou mensagem, o sistema de escaneamento dessas companhias vai ajudar a evitar problemas.

Fonte: The Verge e Facebook Security
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Como a internet passa de um continente para o outro?



Quando você está se matando em uma partida deathmatch contra um clã russo de Combat Arms e, em um momento decisivo da partida, aquele pequeno lag acaba atrapalhando a sua vitória, você já sabe qual deve ser o próximo passo: xingar, gritar e praguejar loucamente contra o mundo da internet e essa maldita conexão.
Contudo, às vezes também é bom pensarmos em como a união entre os mundos real e virtual é incrível. Sim, pois é graças às enormes estruturas de comunicação criadas mundo afora que você consegue disputar essas partidas, conversar com seus amigos no Japão ou negociar produtos com aquela empresa norte-americana.
E, ao contrário do que muita gente imagina, as informações da internet não são transmitidas somente por satélites que orbitam a Terra, mas por uma gigantesca rede de backbones submarinos que cruza os oceanos de nosso planeta.

As autoestradas da internet

Antes de entender como funcionam os cabos transoceânicos é preciso saber o que são os backbones. Trocando em miúdos (e utilizando o significado da palavra em inglês), podemos dizer que eles são a espinha dorsal de praticamente todas as trocas de informações dentro do mundo virtual.


Como a internet passa de um continente para o outro?Backbones submarinos distribuídos pelo planeta Terra 

Quando você envia uma mensagem para algum amigo seu, por exemplo, esta sai do seu computador, passa pelo modem e é entregue ao seu provedor de internet. Em seguida, essa empresa “despeja” os dados em uma rede de conexões capaz de levar tudo isso até um backbone.
Este, por sua vez, funciona como uma estrada principal, uma grande avenida de fibra óptica, que trabalha levando as informações de forma rápida até uma nova rede de dados – fazendo, assim, com que a sua mensagem chegue ao destino da forma mais veloz possível. Se quiser saber mais, acesse o nosso artigo “O que é backbone?” para encontrar mais detalhes.

Conexão ultrarrápida

Hoje em dia os backbones não só cruzam vários países, como também interligam seis dos sete continentes da Terra – somente a Antártica ainda não conta com uma ligação do tipo. Esses cabos atravessam os mares de todo o planeta e fazem com que a troca de informações entre os mais longínquos países seja rápida e (quase sempre) eficiente.
São milhares de quilômetros de fibra óptica – que respondem por cerca de 99% das conexões do nosso planeta. Estes cabos submarinos contam com uma capacidade total de troca de dados tão incrível que, se utilizada de uma vez só, já ultrapassaria os 7 terabytes por segundo.
Com isso, é possível percebermos que somente 1% da internet é coberta pelos satélites, uma vez que eles apresentam uma conexão bem mais lenta. Dessa forma, eles acabam trabalhando somente como uma espécie de “plano B”, uma garantia para o caso de algum acidente com os cabos acontecer.

Como a internet passa de um continente para o outro? 
O maior backbone submarino do planeta

Graças a essa eficiência, os backbones marinhos crescem cada vez mais. Atualmente, o maior cabo de todos é o SeaMeWe 3. Ele conecta nada menos do que 32 países, saindo da Alemanha e chegando até a cidade de Keoje, na Coreia do Sul. No total, o cabo tem aproximadamente 39 mil quilômetros de comprimento e cerca de 40 pontos diferentes de conexão.
Apesar de enorme, este é só mais um dentro do grande universo de backbones submarinos espalhados pelo planeta Terra. Hoje, pode-se dizer que existem cerca de 190 cabos deste tipo em operação (ou sendo construídos) no fundo dos nossos oceanos.

Do que são feitos?

Quando falamos que os backbones submarinos trazem uma conexão ultrarrápida graças à fibra óptica, é necessário analisarmos também toda a tecnologia que envolve tais equipamentos. Isso porque eles devem apresentar estabilidade, rapidez e segurança em cada parte dessas gigantescas linhas de conexão.
É aí que a construção dos cabos entra em jogo. Os utilizados atualmente apresentam cerca de 7 centímetros de diâmetro e vários tipos de escudos. Assim, se você puder “descascar” um destes cabos, encontrará nada menos do que oito camadas dos mais diferentes materiais.

Como a internet passa de um continente para o outro? 
Reprodução gráfica de um cabo submarino
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Olhando-os de fora para dentro, você pode encontrar uma primeira camada de polietileno, produto que serve como uma espécie de casca, uma grande proteção para todo o “recheio” que vem a seguir.
A camada número dois é feita de um material chamado Mylar, um filme de proteção extremamente resistente e muito utilizado em conexões eletrônicas, como em áudio e vídeo. Já na terceira há fios de aço trançados, algo que permite uma mobilidade firme e segura para os cabos.
Partindo para a quarta camada você pode encontrar um tipo de alumínio que protege as fibras ópticas da água. Na camada seguinte, a quinta, há o policarbonato, material que também trabalha como um isolante para evitar que a água penetre o backbone.
Na sexta parte da construção destes cabos existe uma espécie de invólucro, um tubo de cobre (ou alumínio) que dá firmeza e solidez ao backbone. Já na penúltima camada há pasta de petróleo, algo que conserva e dá certo “conforto” à oitava e principal parte do cabeamento: a fibra óptica.

Como a internet passa de um continente para o outro? 
Cabos precisam ser resistentes 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Tudo isso faz com que apenas 1 metro destes backbones chegue a pesar impressionantes 10 quilos. E, como dito acima, apesar de tanta proteção, ainda podem ocorrer acidentes. Recentemente, boa parte do continente africano ficou sem internet após um navio descer a sua âncora bem em cima de um backbone submarino, por exemplo.
Além disso, movimentações imprevisíveis do solo e interferências de animais, como mordidas de tubarões e outros peixes agressivos, podem fazer com que a transmissão sofra problemas, exigindo que as empresas tenham que realizar consertos emergenciais.
Por isso, os backbones contam com outras partes essenciais para o seu funcionamento, como sensores de atividade e retransmissores de sinal. Enquanto os primeiros ajudam os técnicos a perceberem se está tudo em ordem, os segundos fazem com que a “força” do envio de dados ganhe um novo embalo até que as enormes distâncias sejam percorridas. Dessa forma, a cada 100 quilômetros de cabos (em média), há um ponto de retransmissão para dar esse empurrãozinho às informações.

Como são instalados?

A instalação dos backbones submarinos é feita de maneira diferenciada. Obviamente, o contato humano é bastante limitado devido às dificuldades que o ambiente oferece. Por isso, a primeira etapa do trabalho é realizar uma cuidadosa avaliação dos locais que receberão os cabos. O caminho deve ser o mais plano possível, não contando com fendas, oscilações de terreno ou possibilidades de tremores que possam influenciar de maneira negativa na qualidade do sinal.

Como a internet passa de um continente para o outro? 
Instalação dos cabos submarinos 
(Fonte da imagem: Reprodução/Hardware)

Trajeto estudado, o próximo passo é partir para a instalação dos backbones. Tudo acontece basicamente em duas frentes distintas. Enquanto um navio especializado navega vagarosamente despejando os metros de cabos, um robô-submarino os posiciona no leito dos mares, realizando uma pequena escavação e os instalando em uma espécie de trilha.

Exemplo animado (Fonte do vídeo: Global Marine Systems)

Bônus: mais de 100 anos cruzando os mares da Terra

Apesar de toda a tecnologia envolvida nesse tipo de conexão, saiba que os primeiros cabos submarinos foram instalados há mais de 150 anos. Os primeiros surgiram ainda no século XIX e constituíam uma enorme malha de cabos de cobre que ligava os Estados Unidos e vários países europeus, conectando-os para que mensagens de telégrafo fossem enviadas.
Além disso, o Brasil também não ficava para trás e contava com alguns cabos submarinos. Em 1875, por exemplo, já havia uma rede que cobria várias cidades das regiões nordeste e sudeste, além de uma impressionante conexão com mais 8 mil quilômetros que ligava a cidade de Recife até uma estação de transmissão em Portugal.
Contudo, apesar dessa já razoável estrutura, no século XX tudo evoluiu de forma diferente, pois era preciso atender o crescimento do mercado de telefonia. Isso porque esse “novo” ramo não explorava tanto esse tipo de conexão, pois, neste caso, os satélites sempre se mostraram bastante eficientes.
Todavia, com a explosão da internet no final dos anos 80, os cabeamentos ligando continentes e lugares distantes voltaram com tudo — principalmente devido às incríveis velocidades de transmissão da fibra óptica. Hoje em dia, existem planos para aumentar ainda mais a velocidade de transmissão, uma vez que há novos cabos e fibras sendo desenvolvidos, além de serem cada vez maiores as distâncias cobertas pelos backbones e os intervalos entre um repetidor de sinal e outro.

Fonte: Submarine Cable Map, How Stuff Works,The Guardian, TeleGeography, UOL, ScieloThe Guardian, Teleco, Quora
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Office 2013 é liberado para produção


Office 2013 é liberado para produção 
(Fonte da imagem: Reprodução/Microsoft)

A Microsoft anunciou nesta semana que o Office 2013 já está finalizado e foi liberado para entrar em processo de produção. O software, entretanto, não deve chegar às mãos dos consumidores neste ano, sendo disponibilizado comercialmente apenas a partir de janeiro.
Algumas companhias, contudo, já poderão receber as suas licenças de atualização a partir do início de dezembro deste ano. Aqueles que comprarem uma cópia do Office 2010 a partir do dia 19 de outubro também garantem a atualização para a versão 2013 do pacote de aplicativos.

Fonte: Office News Blog
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Cristãos conservadores russos querem cruz no lugar do logo da Apple


Cristãos conservadores russos querem cruz no lugar do logo da Apple 
A maçã mordida de Steve Jobs remete ao Pecado Original, segundo os ortodoxos russos. 
(Fonte da imagem: Apple)

Que a Apple está cercada de polêmicas judiciais todos já sabem, e ninguém nem estranha mais quando a empresa de Cupertino se envolve em uma nova disputa por questões de patentes. Mas o novo embate envolvendo a Maçã vem diretamente da Rússia e justamente por causa de seu logo.
Cristãos ortodoxos do país euroasiático exigem que o logo de uma das marcas mais valiosas do mundo seja substituído por uma cruz. Isso porque a maçã, fruto-símbolo da companhia, é amplamente reconhecido pelos cristãos como o fruto proibido consumido por Adão e Eva, resultando assim no Pecado Original e, consequentemente, na “queda do homem”.
Por incrível que pareça, a proposta pode ser levada adiante devido a uma nova lei proposta no parlamento russo e que diz respeito a insultos e blasfêmias contra valores religiosos. Conforme o site australiano Christian Today, o presidente Vladimir Putin deve aprovar a lei, visto que foi apoiado pela Igreja Ortodoxa Russa, para a alegria dos cristãos conservadores.
Não satisfeitos apenas com a substituição do “símbolo do pecado” pelo símbolo maior do cristianismo, os ortodoxos pedem ainda a suspenção das vendas da Apple na Rússia e a condenação da empresa por envolvimento em ações antirreligiosas.

Fonte: F5
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Discovery Channel derruba um Boeing 727 para ver o que acontece



A Discovery Channel derrubou um Boeing 727 no meio de um deserto no México para a realização de um documentário que visa entender o motivo de alguns passageiros sobreviverem a desastres aéreos, enquanto outros não têm a mesma sorte.
O acidente controlado demorou 4 anos para ser planejado e contou com a participação de inúmeros especialistas para avaliar os dados obtidos através das 38 câmeras especiais instaladas por toda a cabine, além de mais de US$ 500 mil em bonecos para testes de acidentes e inúmeros sensores espalhados pelo interior da aeronave.

Desastre controlado

Conforme você pode ver nas imagens acima, divulgadas pela ACB News, o avião atinge o solo de “nariz”, tendo a cabine de comando completamente arrancada durante o impacto. Segundo as avaliações feitas pelos especialistas, nenhum dos ocupantes da cabine nem os passageiros ocupando as poltronas até a fileira 7 sobreviveriam à queda, já que a força da gravidade entre as fileiras 6 a 8 seria de 12g. Más notícias para o pessoal da primeira classe!
As forças de impacto foram diminuindo em direção à traseira do avião, com passageiros sobreviventes mais ao fundo, onde, por razões óbvias, a caixa preta normalmente é guardada. Já as análises dos bonecos de teste revelaram que adotar a posição de impacto — aquela na qual você posiciona a sua cabeça o mais próximo possível da superfície contra a qual provavelmente vai se chocar — realmente pode salvar a vida de muitos passageiros.

Pouca relevância

Discovery Channel derruba um Boeing 727 para ver o que acontece 
(Fonte da imagem: Reprodução/New Scientist)

Contudo, como bem apontou Paul Marks, do site New Scientist, apesar do incrível espetáculo, o acidente com o Boeing 727 é bem pouco relevante para a obtenção de dados válidos se considerarmos que esses aviões foram projetados nos anos 60 e construídos com materiais pouco representativos em relação a grande parte das aeronaves em uso hoje em dia.
Além disso, ao contrário da maioria dos modelos atuais, que apresentam os motores instalados na região das asas, o velho avião derrubado pela Discovery conta com o seu motor posicionado na parte traseira, localização comprovadamente pouco segura para esses equipamentos.

Necessidade de testes com aeronaves reais

Discovery Channel derruba um Boeing 727 para ver o que acontece 
(Fonte da imagem: Reprodução/New Scientist)

Outra diferença se dá em relação à própria fuselagem, já que as aeronaves atuais vêm, cada vez mais, adotando designs carregados de materiais mais leves e que provocam menos ferimentos e danos — como as fibras de carbono e de vidro — e outros que retardam a propagação de incêndios, por exemplo.
De qualquer forma, segundo Marks, o teste realizado pela Discovery serviu para apontar o óbvio: acidentes controlados são necessários para se estudar o comportamento dos materiais que compõem as aeronaves atuais, já que os engenheiros de hoje são obrigados a confiar unicamente em simulações e cálculos realizados em laboratório.

Fontes: Discovery Channel, New Scientist e ACB News
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