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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Internet Explorer já não tem mais metade do mercado

Pela primeira vez em muitos anos, participação do Internet Explorer fica abaixo dos 50%


Por Rodrigo P. Ghedin,
do site WinAjuda.com
Em setembro, o Internet Explorer atingiu uma marca importantíssima na “guerra dos navegadores”. Segundo informaçoes do StatCounter , o navegador da Microsoft teve participação abaixo dos 50%; para ser mais preciso, de 49,87%.
Desde tornou-se líder no segmento (na versão 3, quando ultrapassou o finado Netscape em 1996), é a primeira vez que o uso do IE é tão baixo assim. No auge, antes do surgimento do Firefox , em 2004, o navegador chegou a atingir incriveis 95% de market share durante o reinado do IE6 – marca que, dados os concorrentes do momento, dificilmente se repetirá, para qualquer um deles, a curto ou médio prazo.
Além do Firefox, que em setembro abocanhou 31,5% de participação, o Chrome , da Google, continua sua subida vertiginosa, saltando para quase 12% (11,54%).
Para a Microsoft, a esperança é de que o bom Internet Explorer 9 renove suas energias nessa batalha. O navegador, atualmente disponível ao público em estágio beta, traz melhorias significativas em relação às versões anteriores e briga, de igual para igual, com os demais no que diz respeito a inovações e modernizações.
A nós, meros usuários, essa competitividade é benéfica de várias formas. Com mais navegadores no páreo, inovações são mais comuns e constantes, e o acatamento de padrões, mais consistente. Graças a esses fatores, a Web como plataforma, muito dependente de padronização, caminha bem.
O relatório completo do StatCounter pode ser visto (em inglês) pelo atalho http://tinyurl.com/33rcpml.

Fonte: http://br.tecnologia.yahoo.com/article/25102010/7/tecnologia-internet-explorer-ja-nao-metade.html



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Primeiras críticas à Google TV


Diversos blogs no exterior começaram a publicar as suas primeiras impressões sobre a Google TV, que ainda não foi lançada aqui, no Brasil.
O principal problema parece ser a falta de conteúdo. Além do Hulu, um dos sites de vídeos mais utilizados para assistir conteúdo da TV,  três das maiores redes de TV dos EUA – ABC, CBS e NBC – resolveram bloquear o acesso ao seu conteúdo via Google TV.
Sinal de que a Google terá que suar a camisa para fechar acordos com as emissoras.
Oliver Starr, no TechCrunch, é o mais otimista. Apesar do conteúdo bloqueado e da escassez de aplicativos, um dos principais atrativos da Google TV, elogia a integração TV e celular.
Além de poder utilizar o celular como controle remoto, é possível assistir a um vídeo no celular, parar e voltar a assisti-lo na TV do ponto exato que havia parado.
O jornalista Rich DeMuro, por sua vez, afirma que o navegador embutido e a forma como a informação é organizada na tela são os principais atrativos da Google TV. A Google adicionou brilhantemente um navegador de internet na “sala de estar”, opina.
O jornalista acredita que o ritmo de desenvolvimento, em constante beta, sempre com atualizações e novidades, colocará a Google TV  à frente dos concorrentes.
Doug Aamoth, do Techland, é mais comedido. Acredita que a Google TV é um produto feito para geeks. Um teclado Qwerty, igual ao usado em computadores desktop, não é o ideal para ser utilizado como controle remoto em uma TV.
Na realidade, é melhor utilizar dois controles remotos. O tradicional e deixar o teclado para quando for necessário digitar algo na tela.
E aponta para outro inconveniente, a Google TV exige uma conta da Google, o que poderá gerar um problema quando uma mesma TV for utilizada por várias pessoas.
De forma parecida, Danny Sullivan, do Search Engine Land, conclui que, por enquanto, a Google TV é mais para early adopters. Dependendo do caso, vale mais a pena utilizar um cabo HDMI, um site agregador como o Clicker e conectar o seu laptop à TV.

 






















Fonte: http://www.tiagodoria.ig.com.br/2010/10/22/primeiras-criticas-a-google-tv/



terça-feira, 19 de outubro de 2010

Microsoft anuncia versão online do pacote Office

No Office Online, é possível revisar e editar documentos na web, de um computador ou celular


Fonte: UOL Tecnologia

A Microsoft apresentou nesta terça-feira (19) uma versão totalmente online do pacote Office, que inclui programas bastante populares como Word, Excel, PowerPoint e Outlook. A mudança de estratégia – antes esses softwares precisavam ser instalados na máquina dos usuários – representa um contra-ataque ao Google, que tem seus serviços baseados na chamada computação em nuvem (online).

Segundo nota divulgada pela empresa, o objetivo da Microsoft é tornar mais fácil a maneira como empresas se conectam a colaboradores, parceiros, clientes e com as informações que sustentam seus negócios.

O Office 365 estará disponível em edição limitada para testes a partir desta terça e começará a ser vendido em 2011 por assinaturas.

Essa versão limitada tem suporte a sete línguas e estará disponível no site www.office365.com até o final desta terça, inicialmente para 13 países: Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Irlanda, Japão, México, Porto Rico, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

“O Office 365 é mais do que uma nova linha. É uma abordagem progressiva às aplicações em nuvem”, disse Kurt DelBene, presidente da divisão Microsoft Office.

Link completo: http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/10/19/microsoft-lanca-versao-online-do-pacote-office.jhtm



sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Mineiros chilenos devem dividir todo o dinheiro que receberão com estrelato


Os 33 homens que foram resgatados de uma mina no Chile entre a terça-feira e ontem, após mais de dois meses abaixo da terra, irão dividir o dinheiro que ganharem ao participar de programas de televisão ou concederem entrevistas.
O acordo - que também inclui a criação de uma fundação para ajudar mineiros com poucos recursos - foi estabelecido durante os 69 dias que eles passaram, a cerca de 700 metros de profundidade em Copiapó, no norte do país, e certificado por um tabelião na superfície.
"Decidiram que se alguém for a um programa de televisão, vai representando todos e, por isso, o dinheiro é para todos", explicou Cristián Ticona, irmão mais velho de Ariel, o penúltimo trabalhador a ser retirado da mina San José e pai de uma filha que nasceu durante o confinamento.
Outros familiares de Ariel asseguraram ao jornal chileno La Tercera que receberam ofertas de duas emissoras nacionais e outras internacionais que pagariam até US$ 14 mil (R$ 23 mil) por seus testemunhos.
O resgate dos 33 homens atraiu centenas de correspondentes estrangeiros à região, além da atenção de espectadores de todo o planeta. Calcula-se que até um bilhão de pessoas acompanharam as imagens captadas pela TV estatal chilena.
Víctor Segovia, 15º resgatado, também teria sido procurado por veículos de comunicação. "Jornais da Holanda, canais da França e do Brasil. Daqui do Chile também. Recebi muitas ofertas. Agora entregarei elas a Víctor para que decida", revelou seu irmão Pedro.
Durante os mais de dois meses que os operários permaneceram bloqueados, o mineiro escreveu uma espécie de diário da jornada que despertou interesse em diversos editores. Segundo Pedro, já foram oferecidos até US$ 50 mil (R$ 83 mil) pelos direitos autorais dos textos.
O irmão advertiu, no entanto que Víctor "escreveu tudo sozinho", o que colocaria em dúvida a hipótese de que os valores entrem na partilha comum dos 33.





quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Vírus atinge funcionários de usina nuclear do Irã, dizem autoridades

Especula-se que país possa ter sido vítima de um ato de sabotagem.
Plantas industriais do Estado islâmico podem ter sido os alvos.

Um vírus de computador que, segundo especialistas pode ter sido criado por um governo, não afetou a usina nuclear iraniana e nem instalações governamentais, mas atingiu computadores de funcionários da usina e provedores de internet, disseram autoridades.
Um alto representante da empresa norte-americana de segurança de computadores Symantec disse à Reuters na sexta-feira (24) que 60% dos computadores que foram afetados pelo vírus "Stuxnet" em todo o mundo estão no Irã, o que gerou especulações de que a usina nuclear possa ter sido vítima de um ato de sabotagem ou de espionagem.
Alvos
De acordo com algumas agências ocidentais de cibersegurança, o ataque pode ter sido realizado com "apoio de um Estado-nação", indicando que plantas industriais do Estado islâmico podem ter sido os alvos. O presidente da usina nuclear Bushehr disse que o vírus só afetou os computadores pessoais de funcionários.
"Uma equipe está inspecionando diversos computadores para remover os problemas. Os sistemas principais da usina não foram prejudicados", disse Mahmoud Jafari, à agência de notícias oficial iraniana Irna.

 Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/09/usina-nuclear-nao-foi-atingida-por-virus-de-computador-diz-ira-2.html




Preview de páginas do Google também funciona no Brasil


Basta configurar as opções de visualização no Google para acessar o recurso. Mais ferramentas, como o Instant, podem estar por vir.

Hoje de manhã, começaram a aparecer tweets dando conta de uma recurso no Google chamado de full site preview (pré-visualização de página inteira). O recurso, conhecido de usuários do Bing há vários meses, pode ser habilitado clicando em "Mais ferramentas" e, em seguida, na opção "Visualização de páginas" quando o sistema apresenta resultados de busca.
Outra mudança que é apresentada nas SERPs (paginas com os links relacionados) são mais informações nos snippets (descrições das páginas relacionadas). Se, antes esse conjunto de informações era limitado a cerca de 200 caracteres, agora, com a opção de pré-visualização habilitada, é possível ler mais de dois parágrafos dos sites exibidos.

No caso do snippet apresentado em uma busca tradicional pela palavra "idgnow" no Google, essas informações eram retiradas de seções específicas. Mas, com a pré-visualização habilitada, essa seção foi ignorada e o snippet apresentado é uma mistura de conteúdos diversos dentro das páginas.
Qualquer elemento Flash não é mostrado, ficando em seu lugar o conhecido ícone de uma peça de quebra-cabeças em tom cinza.
O fato do recurso ser implementado na web brasileira sem ser anunciado pela empresa é comum e está alinhado ao resto de modificações nas buscas realizadas pelo Google. Resta saber, se no vácuo dessa opção de visualização, vêm o esperado Google Instant.

Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/10/06/preview-de-paginas-do-google-tambem-funciona-no-brasil/



quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Brasil é o 7º maior registrador de domínios na internet, diz estudo


Número de domínios com o código do país cresceu 5% no ano.
Em primeiro aparece à Alemanha, seguida por Reino Unido e China.

A base mundial de domínios na internet cresceu cerca de 12,3 milhões no segundo trimestre de 2010, uma expansão de 7% em relação ao mesmo período de 2009. De acordo com estudo publicado pela VeriSign, o número de domínios com o código do Brasil subiu 5% em base anual.
Segundo o levantamento, o Brasil foi o sétimo maior registrador de novos domínios com código de país do mundo, entre abril e junho. Em primeiro aparece a Alemanha, seguida por Reino Unido e China.
Sobre os nomes de domínio de primeiro nível, o segundo trimestre terminou com uma base de 196,3 milhões de domínios, ou alta de 7% (12,3 milhões de registros) sobre igual período de 2009 e 2% ante o primeiro trimestre. A ordem dos maiores conjuntos de nomes de domínio em primeiro nível pouco se alterou no segundo trimestre.
No período, os maiores conjuntos de nomes de domínio foram ".com", ".de" (Alemanha), ".net", ".uk" (Reino Unido), ".org", ".cn" (China), ".info", ".nl" (Holanda), ".eu" (União Europeia) e ".ru" (Rússia).

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2010/10/base-mundial-de-dominios-de-internet-cresce-7-no-2o-tri.html