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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone

Por Wikerson Landim em 27 de Fevereiro de 2013

5 dicas para você acertar na compra do seu smartphoneSmartphones para todos os gostos. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Comprar um novo smartphone é um processo que requer um pouco de pesquisa. Embora você possa chegar a uma loja e escolher o primeiro modelo que alguém apresente a você ou que esteja em promoção, saiba que há grandes chances de você estar levando para casa um aparelho que não vai suprir as suas necessidades.
Da mesma forma, comprar o celular mais caro do mercado pode ser um investimento ruim se você não tem por hábito utilizar toda a capacidade do hardware e do sistema operacional. Em alguns casos, ter menos recursos é a escolha mais acertada e que melhor combina com o seu orçamento.
Listamos aqui alguns dos itens que você deve levar em consideração antes de fechar negócio e colocar no bolso o seu novo smartphone. Encare essas dicas como uma ferramenta auxiliar e não como regras rígidas que devem ser levadas ao pé da letra. No fim das contas, o que mais importa é ter em mãos um aparelho que supra as suas necessidades.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)

O melhor sistema operacional

Esqueça o conceito de “melhor sistema operacional”. Na prática, isso não existe. A pergunta que você deve fazer é “Qual é o melhor sistema operacional para mim?”. E, para obter essa resposta, é preciso conhecer um pouco as características dos principais SOs disponíveis no mercado.
Tanto o iOS quanto o Android e o Windows Phone possuem interfaces muito acessíveis e que não trazem dificuldades no uso para ninguém. Nesse quesito, é recomendável ir até uma loja e mexer um pouco em um aparelho com cada SO para conferir de perto como será a sua familiaridade com o sistema.
O iOS, presente no iPhone, é estável e possui um grande número de aplicativos. Com ele, tudo o que você precisa fazer é começar a utilizar, já que não há muitas opções de personalização, sendo ideal para quem não quer se incomodar.
Já o Android permite maior personalização e, como cada fabricante e operadora podem incluir modificações na interface e nos aplicativos, é comum encontrar Androids “diferentes” dentro da mesma versão do SO. No caso do sistema da Google, o número de aplicativos gratuitos é maior.
O Windows Phone é o SO mais novo do mercado, mas tem uma utilização tão simples quanto os seus concorrentes. Pesa contra ele o fato de o sistema possuir poucos aplicativos em relação aos demais. Para quem busca personalização, ele também não é a melhor das opções.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)

Fuja das versões muito defasadas

Por quanto tempo você planeja manter o seu celular? Claro que, quanto mais, melhor. Entretanto, tenha em mente que nenhum aparelho na atualidade é construído para ter mais do que dois anos de vida útil. Depois desse período, o hardware estará defasado e o sistema operacional pode deixar de receber atualizações.
Portanto, fique atento à versão do SO que está presente no aparelho e pesquise antes se ele suporta atualizações. Com essas informações em mãos, some mais dois anos à data de lançamento da última versão que o aparelho suporta. O resultado não é exato, mas dá uma ideia de até em que ponto a vida útil do smartphone pode garantir uma utilização sem muitos problemas.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)

O que você espera de um smartphone?

Nem todo mundo tem condições de comprar o melhor aparelho do mercado e, cá entre nós, a maioria das pessoas não precisa de um aparelho que custe mais do que R$ 1,5 mil. Obviamente estamos falando de um sonho de consumo e pode parecer que quanto mais caro for o produto, melhor será para você. Mas não é bem assim.
Por isso, antes de escolher um aparelho, descubra primeiro o que você espera dele. Você vai executar os jogos mais pesados do mercado ou apenas baixar apps simples gratuitos? Você vai usar muitos recursos, como acesso à internet, câmera fotográfica e jogos ou apenas vai, basicamente, fazer e receber ligações e mandar mensagens de texto?
Se você precisa apenas de recursos simples, de nada adianta comprar um aparelho caro que, em suas mãos, terá a mesma utilidade que um modelo mais em conta. Por outro lado, economizar alguns reais antes e comprar um produto que não seja do seu agrado pode garantir a você aquela sensação de insatisfação, resultando na troca prematura de aparelho.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)

Operadora: ela pode definir a sua compra

Antes de escolher qual aparelho você pretende comprar, pesquise qual será a operadora dele. Se você já tem um plano em alguma delas, saiba que isso pode significar descontos na compra de um produto e, por conta disso, seu novo smartphone pode custar menos.
Se você utiliza um plano pré-pago, pesquise ainda assim o preço das ligações nos planos mais em conta. Algumas operadoras fazem promoções de ocasião com aparelhos de fabricantes parceiras. Caso esse produto atenda as suas necessidades, você pode unir as situações e sair da loja com um belo desconto.
Por fim, se você está pensando em adquirir um aparelho top de linha, cogite a possibilidade de importá-lo. Em muitos casos, mesmo o valor do produto com impostos comprado nos Estados Unidos acaba saindo mais barato do que nas lojas brasileiras. Apenas fique atento a questões como a garantia, já que em alguns casos você pode ficar desamparado se algo acontecer.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Motorola)

Design e tamanho de tela

A indústria de smartphones se esforça dia após dia para colocar no mercado aparelhos cada vez mais finos. Entretanto, na prática não há muita diferença entre segurar um modelo com espessura de 6,2 milímetros ou 6,3 milímetros. Por isso, por mais que peso e espessura sejam itens a serem levados em consideração, não devem ser eles os fatores determinantes para a sua compra.
Já o tamanho de tela tem se tornado uma característica importante, em especial por conta da grande variação que existe na atualidade. É possível encontrar modelos com telas entre 3,5 polegadas e até quase 6 polegadas – o que pode parecer grande demais para muitos usuários colocarem o produto no bolso. O ideal é escolher aquela que melhor se adapta às suas mãos.
Por fim, sabemos que o design de um produto é capaz de agregar valor a ele. A Apple, por exemplo, afirma que boa parte do valor do iPhone se deve aos investimentos em pesquisa para se chegar ao formato ideal para o consumidor. Você pode até escolher o produto pelo design, mas procure aliar um formato de qualidade a um hardware compatível. Um celular bonito e fino não é necessariamente bom ou ideal para o manuseio.
5 dicas para você acertar na compra do seu smartphone(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
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Informação nunca é demais

As dicas acima são essenciais para quem está pensando em comprar um primeiro smartphone. Para quem já possui um, nunca é demais relembrar. Entretanto, depois de definir qual será o seu próximo aparelho, procure mais informações sobre ele. Leia análises (no Tecmundo você encontra várias) e pesquise a opinião de usuários que tenham adquirido o produto.
É impossível garantir que a sua escolha será perfeita, afinal muitas coisas só é possível descobrir no dia a dia, à medida que você utiliza o produto. Porém, partindo do princípio que você está escolhendo um smartphone para suprir as suas necessidades – e não apenas porque ele está na moda ou barato –, certamente as chances de você acertar na compra são muito maiores.



quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Agora você já pode comprar o tablet da Tekpix por "apenas" 3,5 mil reais

Por Paulo Guilherme em 27 de Fevereiro de 2013

Agora você já pode comprar o tablet da Tekpix por Ampliar(Fonte da imagem: Divulgação/Tekpix)
Você achava que a Tecnomania ia ficar apenas com sua famosa câmera Tekpix? É melhor pensar de novo, pois eles acabam de anunciar um novo produto da linha – dessa vez, o “incrível” tablet i-TVWF7x - 4.0.
Para quem tem algum conhecimento em tecnologia, não é preciso muito para perceber que as configurações do tablet são modestas, para dizer o mínimo: o aparelho vem com uma tela de 7 polegadas, mas uma resolução baixíssima, de apenas 800x480; sua única câmera possui apenas 0,3 megapixel de resolução – a boa e velha VGA.
Vale também comentar os “impressionantes” destaques do aparelho feitos no site. É o caso, por exemplo, do sensor de gravidade (conhecido pelo resto do universo como “acelerômetro” ou “sensor de movimento”) ou do suporte à conexão 3G (apenas com o uso de um modem vendido separadamente, é claro). E não podemos deixar de mencionar a possibilidade de usá-lo para ver TV digital com a ajuda de uma enorme antena, digna da época dos MP10.

Especificações técnicas

  • Sistema operacional: Android 4.0;
  • Processador: A13 1,2 GHz;
  • Memória RAM: 512 MB DDR3;
  • Memória interna: 4 GB (expansível para 32 GB por microSD);
  • Tela: 7 polegadas;
  • Resolução de tela: 800x480 pixels;
  • Câmera: 0,3 megapixel;
  • Dimensões: 192 x 117 x 10 cm;
  • Peso: 300 g;
  • Bateria: 3.000 mAH para até 5 horas de uso.
Se por um momento você achou as configurações do Tekpix aceitáveis, espere só até saber o preço dele: o aparelho custa nada menos que R$ 3.499,80 à vista, se mostrando de seis a sete vezes mais caro que tablets mais poderosos que ele no mercado, como o Tectoy TT-2500 ou o recentemente anunciado ASUS FonePad.
O valor também chama a atenção por ser suficiente para que você consiga comprar o melhor tablet do mercado e ainda ter troco para pegar um ótimo smartphone, uma Smart TV ou até um video game novinho. Por isso, pode ser uma boa ideia pensar duas vezes antes de investir no i-TVWF7x - 4.0.
Fonte: Tecnomania
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?

Por Fabio Jordão em 25 de Fevereiro de 2013

Nas últimas décadas, tivemos a oportunidade de acompanhar a evolução da internet, desde a conexão discada até a chegada da alta velocidade com a tecnologia da banda larga. De lá para cá, trabalhamos com modens barulhentos, hubs com muitas portas, uma infinidade de cabos e, mais recentemente, com roteadores wireless e adaptadores cada vez menores.
Saímos dos meros 56 kilobits por segundo e chegamos aos incríveis 50 megabits por segundo. Com a chegada da tecnologia de fibra óptica, a tendência para o futuro é animadora, com conexões domésticas ultrapassando facilmente a casa dos 50 gigabits por segundo. Ocorre, no entanto, que a internet não se resume ao fator “velocidade”.
Hoje, temos a certeza de que o mundo virtual é composto por uma série de elementos, que vão desde as tecnologias utilizadas (que incluem a velocidade máxima de download e upload) até os serviços disponíveis que compõem o ecossistema online. Neste artigo, vamos comentar como será o futuro do mundo cibernético nesta próxima década.

Internet gigabit e redes 802.11ad

Sejamos sinceros: largura de banda nunca é demais. Tudo bem, sabemos que não desfrutamos de toda a internet pela qual pagamos, ainda mais em um país que as operadoras não são obrigadas a fornecer todos os recursos da tecnologia contratada. Atualmente, em tempos de banda larga de 10 mega, acabamos nos contentando com 1 mega.
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)
No entanto, considerando a evolução acelerada da internet, em uma década poderemos estar com conexões de banda larga do tipo “gigabit”, ou seja, linhas de 10 giga que vão oferecer downloads de até 1 gigabyte por segundo (consideramos aqui que, até lá, os componentes de rede e os SSD estarão aptos a trabalhar com tamanho volume de dados).
Ao longo desses dez anos, veremos o padrão 802.11n, comum nas atuais redes sem fio, ser aposentado, acompanharemos a chegada e o fortalecimento dos produtos 802.11ac (que vão garantir taxas de transferência de até 600 Mbps) e, posteriormente, veremos as redes “WiGig” — formalmente conhecidas pelo padrão IEEE 802.11ad — ganhando espaço.
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?(Fonte da imagem: Reprodução/5G Wi-Fi)
A tecnologia 802.11ad deve ser demonstrada em 2014, mas pode demorar um bocado de anos até chegar aos lares e locais públicos. Arriscar um palpite para antes de 2023 é um tanto quanto ilusório, visto que qualquer padrão WiFi pode demorar até que seja devidamente testado e implementado nos dispositivos.

A internet em quase todos os lugares

Se tudo continuar do jeito que está indo, na próxima década poderemos ter redes WiFi nos lugares mais inusitados. Com a introdução de um novo padrão, os sinais dos aparelhos de rede sem fio poderiam ir mais longe e garantir conexão em quase todos os ambientes públicos e privados.
É claro que nem tudo é tão simples e, segundo o presidente da Linktel, cobrir uma cidade toda como São Paulo é impossível. Devemos considerar que ele está pensando nos atuais dispositivos e em uma arquitetura viável para o presente. No entanto, muita coisa pode mudar em dez anos e quem sabe teremos as redes dominando nas principais metrópoles.

5G: a internet móvel quase lá

Com o 4G chegando ao Brasil, temos a impressão de que estamos prestes a conferir uma verdadeira revolução nas conexões móveis. Entretanto, assim como ocorreu com o 3G, a nova tecnologia deve demorar até ganhar estabilidade e mostrar seu verdadeiro poder — para muitos, o 3G ainda não se mostrou grandioso.
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?4G já está aí... (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
Nossa aposta para a próxima década não é o 4G, mas temos confiança de que até lá poderemos navegar nas redes 5G, com velocidades quase tão boas quanto a das melhores conexões cabeadas atualmente, ou seja, conexões com taxas de download próximas de 50 Mbps.
Pensando nessa evolução desenfreada das tecnologias, é bem possível que, na próxima década, os celulares já utilizem baterias mais robustas, podendo permanecer conectados às redes 5G constantemente. Essa permanência no mundo online seria apenas um dos avanços que nos levaria a explorar um ecossistema tão sonhado por muitas empresas.

O sonho da Google vira realidade

Seja via WiFi, internet cabeada ou redes 5G, o grande plano da Google é criar um mundo virtual amplo o suficiente para comportar sistemas operacionais. A empresa já vem trabalhando nessa ideia, mas, até agora, não pudemos ver grandes avanços (principalmente em países como o Brasil, que têm internet precária).
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?(Fonte da imagem: Reprodução/Google)
Por um lado, essa ideia de manter tudo online é muito boa, pois evita problemas com backups, vírus e outros tantos inconvenientes. Por outro, temos as instabilidades nas conexões de internet, as quais podem afetar a experiência de uso no cotidiano. Se o Chrome OS vai dar certo, somente o tempo dirá, mas a ideia não é tão avoada como muitos pensam.
É importante notar que nem todas as empresas pensam em um sistema online, todavia, para a próxima década, algumas vão apostar em softwares híbridos. Basicamente, esse conceito deve garantir um conceito parecido com o do Dropbox aplicado a todas as pastas de documentos. Ao criar um arquivo, ele será salvo na web e quaisquer alterações são guardadas na nuvem.

Jogos, documentos e vida online

Assim como a Google, outras empresas vêm pensando em criar mundos online que garantam mais conforto e utilidade para o usuário. A Sony, por exemplo, pretende apostar alto na ideia dos games na nuvem. Depois de comprar a Gaikai, a companhia já deixou claro que o PlayStation 4vai rodar jogos online e instantaneamente.
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?(Fonte da imagem: Divulgação/Gaikai)
Em teoria, a rede da Sony deve permitir que os jogadores experimentem os games (inclusive os de gerações anteriores), compartilhem vídeos, façam compras e mantenham seus dados de progresso na nuvem. É claro que o serviço da Gaikai ainda vai possibilitar a jogatina multiplayer, oferecer chat em tempo real e outras tantas funcionalidades que já existem.
Além da Sony, outras empresas (como a Microsoft) podem vir com ideias semelhantes para seus dispositivos. Dez anos é um tempo considerável e não duvidamos nada que os documentos, músicas, vídeos e qualquer outro tipo de conteúdo sejam mantidos na nuvem. Até lá, toda a infraestrutura das redes terrestres ou aéreas possibilitarão tais avanços.

TVs conectadas à nuvem

Já faz algum tempo que o acesso à internet deixou de ser um recurso exclusivo dos computadores. No entanto, ela ainda não dominou todos os dispositivos. Pode ser que, na próxima década, nem todos os produtos estejam conectados à nuvem, até porque isso não é exatamente necessário.
De qualquer forma, podemos ter a certeza de que alguns meios de comunicação vão puxar a internet para seu funcionamento básico. Falamos aqui das TVs por assinatura, algumas das quais já utilizam serviços online para oferecer integração com sites e redes sociais.
Além da velocidade: qual é o futuro das conexões de internet?(Fonte da imagem: Reprodução/SlashGear)
A grande diferença é que as TVs por assinatura da próxima década poderão puxar conteúdo diretamente da web. Sim, isso já existe em serviços como Tele Cine Play e HBO GO, mas tudo ainda depende de um computador, smartphone ou tablet. Quem sabe, os próximos aparelhos já tragam compatibilidade com tais recursos ou utilizem apenas conteúdo através da web.

Tudo pode mudar

Seguindo uma linha de raciocínio baseada nas atuais tecnologias, o futuro da web seria mais ou menos o que apresentamos neste texto. No entanto, com novos gadgets aparecendo e alguns tantos sumindo do mercado, é possível que muita coisa mude nos próximos dez anos.
No geral, podemos ter a certeza de que a web será muito rápida, gigantesca e recheada de recursos. O que você espera do futuro mundo online? Deixe sua opinião na seção de comentários.



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Médico diz que Google Glass pode ser prejudicial à saúde

Por Renan Hamann em 23 de Fevereiro de 2013

Médico diz que Google Glass pode ser prejudicial à saúde
(Fonte da imagem: Divulgação/Google)
Prometendo revoluções para o mundo da tecnologia, o Google Glass está sendo aguardado em todo o planeta — as possibilidades prometidas pelos desenvolvedores animam até mesmo os mais contidos apaixonados por aparelhos eletrônicos. Mas nem todos estão pensando apenas no que o novo sistema oferece de bom. É o caso de alguns oftalmologistas norte-americanos, que alertam para alguns riscos presentes na utilização do Google Glass.
O doutor Nathan Bonilla-Warford —do Bright Eyes Family Vision Care, Estados Unidos — disse ao Mashable que há uma série de problemas que podem ser causados à visão dos usuários do Google Glass. Como o aparelho pode exigir constante e a tela dele fica muito próxima ao olho, ressecamentos e fadigas oculares podem ocorrer com certa frequência.
Mais do que isso, o Google Glass pode também causar dores de cabeça — pelo mesmo motivo dos problemas oculares, segundo o médico — e problemas musculares na região do pescoço. Mas será que esses são os únicos riscos aos quais estarão expostos aqueles que utilizarem o Google Glass regularmente?

Distrações constantes também são um risco

Um médico chamado Michael Ehrenhaus (ligado ao New York Cornea Consultants) afirma que as distrações causadas pelo Google Glass podem se refletir em muitos acidentes sérios aos consumidores. Isso envolve desde tropeços enquanto estiverem caminhando pela rua até acidentes mais sérios, causados pela utilização imprudente do aparelho.
Ele diz ainda que pesquisas passadas revelam um fato intrigante: pessoas com HUDs (Head-up Displays) acabam aplicando muito foco ao fator visual e ficam com prejuízos sérios à percepção externa. Será que o Google Glass terá sistemas de segurança para evitar que esse tipo de situação aconteça? Se não tive, aí está uma ótima dica para os desenvolvedores de Mountain View.
Fonte: Mashable

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

iPhones são três vezes mais confiáveis que aparelhos da Samsung

Por Leonardo Müller em 22 de Fevereiro de 2013

iPhones são três vezes mais confiáveis que aparelhos da SamsungApple recebe menos reclamações que Samsung (Fonte da imagem: Reprodução/Portaltech)
Nenhum smartphone é perfeito, e todo mundo vai encontrar problemas com o seu. Contudo, qual será a marca que menos dá dor de cabeça para seus clientes. De acordo com um relatório feito pela FixYa, essa seria a Apple, que liderou quando o quesito foi confiabilidade em smartphones.
A empresa criou um sistema para atribuir uma nota para cada marca analisada (Apple, Samsung, Motorola e Nokia) e chegou a conclusão de que os aparelho fabricados pela Maçã são quase três vezes mais confiáveis que os da segunda colocada, a Samsung. A Nokia apareceu em terceiro, enquanto a Motorola segura a lanterna da tabela.
As notas foram as seguintes:
  • Apple: 3,47
  • Samsung: 1,21
  • Nokia: 0,68
  • Motorola: 0,13
Esses “coeficientes de qualidade” foram obtidos através de reclamações registradas por usuários no site da empresa. Dessa forma, problemas com bateria, lentidão no sistema e vários outros foram avaliados e compuseram a classificação final. Para fazer isso, a FixYa utilizou os dados de participação no mercado mundial de smartphones da Statcounter e fez a divisão de reclamações pela quantidade de aparelhos.
Dessa forma, a Apple (participação de 26% e 74 mil reclamações), Samsung (participação de 23% e 187 mil reclamações), Nokia (participação de 22% e 324 mil reclamações) e Motorola (participação de 1,8% e 136 mil reclamações) tiveram seus coeficientes calculados. Com isso, é possível dizer também que os iPhones são quase 25 vezes mais confiáveis que os RAZR da Motorola.
A maior quantidade de reclamações sobre os smartphones da Apple foram relacionados à duração da bateria (35%), para a Samsung a qualidade dos microfones pesou (40%), a Nokia apresentou problemas com a resposta aos toques na tela (35%) e a Motorola parece instalar muita porcaria em seus Androids (30%).
Fonte: VB
Leitor colaborador: Rafael deschain

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Google lança Chromebook Pixel com tela melhor que Retina da Apple

Por Leonardo Müller em 21 de Fevereiro de 2013


A Google não quer mais saber de Chromebooks baratos e apresentou o mais novo computador integrante da linha. Estamos falando do Chromebook Pixel, dispositivo de alto desempenho, com tela melhor que a famosa Retina da Apple. Fora isso, o display do novo computador é sensível a vários toques simultâneos, sendo considerado pela empresa o notebook com o melhor display já produzido.
Por colocar uma tela com uma densidade de pixels tão grande e um hardware digno de bons ultrabooks com Windows, a Google não pôde continuar praticando os baixos preços dos modelos anteriores com o Chrome OS no Chromebook Pixel.
O modelo mais básico do computador desenvolvido pela própria empresa deve chegar ao mercado norte-americano e britânico custando US$ 1.299 (£ 1.049), um grande salto considerando as poucas centenas de dólares cobrados pelos modelos fabricados por Samsung e Acer, por exemplo.

Justifica o preço?

Além da tela muito bonita e bem definida, o Chromebook Pixel traz uma carcaça muito bem acabada, com poucas linhas e em um formato bastante quadrado com os cantos arredondados. Nada similar ao que se vê nos modelos de ultrabooks atuais. O teclado do aparelho é customizado exclusivamente para o dispositivo, contando com retroiluminação por LED.
De acordo com a Google, “você nunca mais vai ver um pixel em sua vida” utilizando o novo computador. Além disso, o aparelho deve ser capaz de reproduzir diversos vídeos em 1080p simultaneamente e contar com atualizações bastante frequentes para manter o sistema em pleno funcionamento. Fora isso, ele deve ser iniciado em poucos segundos.
Confira as especificações:
  • Tela de 12,85’’ no formato 3:2 com 2560x1700 sensível ao toque;
  • Teclado retroiluminado;
  • Processador Intel Core i5;
  • Placa Intel HD Graphics 4000;
  • 4 GB de RAM;
  • WiFi a/b/g/n;
  • Bluetooth 3.0;
  • Câmera frontal 720p;
  • Modem 4G opcional integrado;
  • Armazenamento interno de 32 ou 64 GB em SSD;
  • Armazenamento no Google Drive de 1 TB por três anos incluído no preço.
Quem resolver comprar o computador com suas melhores configurações (4G + 64 GB SSD) deverá pagar pelo produto nada menos que US$ 1.449, além de mais US$ 10 mensais do plano mínimo de dados 4G com uma operadora norte-americana.
O produto estará disponível para compra incialmente apenas na Google Play a partir da semana que vem.
Fonte: Google, The Verge (galeria)
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Qual é a sensação de usar um Google Glass? [vídeo]

Por Carlos Eduardo Ferreira em 20 de Fevereiro de 2013

Você já deve ter ouvido algo a respeito do Google Glass. Trata-se do pretensioso projeto da empresa de Mountain View, cujo objetivo final é produzir um par de óculos incrivelmente funcional e que não comprometa a sua estética. Bem, mas qual será a sensação de realmente utilizar o Google Glass? O vídeo acima pode dar uma boa ideia.
A sequência demonstra, em primeira pessoa, algumas das principais funções que devem integrar o gadget. Basicamente, trata-se de uma integração de todos os produtos atualmente oferecidos pela Google — incluindo ainda a possibilidade de escolher modelos e cores diferentes, com conceitos customizados.

“Ok, Glass”

Conforme a sequência deixa bem claro, qualquer interação com os óculos deve iniciar com a frase “Ok, Glass” — algo semelhante ao “Xbox, faça tal coisa” do Kinect, para efeitos de comparação. Em seguida, vêm os pedidos específicos — e há muitas possibilidades, realmente.
Qual é a sensação de usar um Google Glass? [vídeo](Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
Pode-se gravar vídeos, tirar fotos, compartilhar conteúdos em redes sociais ou com usuários específicos e até pesquisar palavras em outros idiomas — o que ajuda o sujeito da sequência a expressar uma opinião positiva sobre um prato tailandês típico. Também é possível enviar emails ou mensagem de texto via comandos de voz (que certamente devem compor as principais utilizações para muita gente).
Ademais, o Google Glass também deve servir como um belo GPS 2.0, oferecendo nomes de ruas em tempo real e exibindo rotas no visor — tal como mostra o sujeito perambulando pelas ruas de Nova York no vídeo.

Vídeos em primeira pessoa

Embora câmeras atadas a capacetes e outras peças de vestuário não sejam propriamente algo original, não se pode negar que — juntamente com outros pontos genuinamente inovadores — a possibilidade de registrar vídeos do tipo “foi isso o que eu vi quando estava lá!” deve ser um dos atrativos do Google Glass.
Qual é a sensação de usar um Google Glass? [vídeo](Fonte da imagem: Reprodução/YouTube)
O potencial fica claro também no vídeo divulgado por Mountain View. Ginastas, jogadores de tênis de mesa (ping pong), paraquedistas e cinegrafistas honorários em festas infantis — todos aparecem se “beneficiando” das facilidades e da perspectiva da câmera.

Dinheiro e merecimento por um Google Glass

O preço pedido pela impressionante multifuncionalidade do brinquedo, entretanto, não é propriamente convidativo. O aparelho pode ser adquirido via pré-compra pela bagatela de US$ 1.500 (aproximadamente R$ 2.950). Mas apenas isso não basta. De fato, conforme revelou recentemente a Google, você também precisará merecer um Google Glass.
Qual é a sensação de usar um Google Glass? [vídeo](Fonte da imagem: Reprodução/Google Glass)
A ideia é simples, entretanto. Basta enviar uma mensagem de aplicação para a empresa pelo Google+ ou pelo Twitter, dizendo o que você faria se tivesse um Glass. Mas há regras, é claro. Confira abaixo:
  • Seu texto de aplicação deve ter 50 palavras ou menos;
  • Você deve incluir #ifihadglass em sua aplicação;
  • Você pode incluir até cinco fotos em sua aplicação;
  • É permitido incluir pequenos vídeos (com no máximo 15 segundos);
  • É necessário seguir o +ProjectGlass no Google+ e @projectglass no Twitter, para que eles possam entrar em contato diretamente;
  • Cada pessoa pode enviar um máximo de três aplicações;
  • As aplicações devem ser enviadas até o dia 27 de fevereiro de 2013;
  • Você deve ter pelo menos 18 anos e morar nos Estados Unidos.
Fonte: YouTube
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Vazou: PS4 em novembro a partir de US$ 429 e muito mais

Por Durval Ramos Junior em 19 de Fevereiro de 2013

Vazou: PS4 em novembro a partir de US$ 429 e muito maisAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/Kotaku)
Faltando menos de 24 horas para o evento que supostamente vai anunciar o PlayStation 4, eis que novas informações sobre a revelação vazam. No entanto, em vez de especificações e rumores, parece que temos os detalhes definitivos daquilo que a Sony apresentará no PlayStation Meeting de amanhã à noite.
As informações foram liberadas por um contato ligado à Sony ao site Kotaku, que garante que esse informante é de confiança, sendo o mesmo a revelar o nome Orbis e Durango anteriormente. E é exatamente esse indivíduo que garante que o PlayStation 4 chegará ao mercado já no próximo mês de novembro em duas versões.
Ele não especifica as diferenças entre elas, mas é possível imaginar que será algo relacionado ao tamanho do disco rígido e posssíveis acessórios. Com isso, o console chegaria às lojas custando US$ 429 — cerca de R$ 838 na cotação atual — no modelo mais simples e US$ 529(R$ 1.034) no mais encorpado. Porém, isso só deverá ser revelado futuramente, provavelmente na E3.

Controle integrado

Além disso, a fonte do Kotaku afirma que os rumores de que o novo controle traria um touchpad são reais e que, mais do que isso, terá um novo tipo de integração. Segundo ele, o jogador poderá acessá-lo remotamente via um dispositivo móvel, como smartphone e tablet, o que facilitaria na hora de mandar mensagens. Essa novidade também poderá ser usada para fazer compras, fazendo com que o video game fique responsável apenas pelo download.
À primeira vista, parece que a Sony abraçou o conceito do SmartGlass. Resta saber se ele é realmente igual ou se a empresa pretende trazer algum recurso que o diferencie daquilo que a Microsoft possui.
Há também a menção de suporte a redes locais com o Vita, o que confirmaria a conectividade do portátil com a nova tecnologia. Porém, nada foi detalhado sobre isso.
Vazou: PS4 em novembro a partir de US$ 429 e muito maisAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/Kotaku)
Para completar o pacote, novas imagens foram liberadas para atiçar a curiosidade dos fãs. O curioso é que não há nenhuma menção ao botão de compartilhar sugerido anteriormente.

PlayStation World e o novo sistema de contas

O sistema de contas do PlayStation também deve mudar nesta nova geração. De acordo com o misterioso informante, o serviço gratuito está com os dias contados, já que o PS4 deve trazer um serviço de “assinaturas premium”, batizado de PlayStation World.
Novamente, algo que parece muito com aquilo que já temos no Xbox 360, já que a descrição fornecida faz com que o PlayStation World nos lembre muito a Xbox LIVE. E isso não chega a ser um absurdo, já que o alto investimento da Sony para atrair assinantes com a Plus deve ter relação com a novidade. No entanto, não sabemos se essa regalia continuará no novo console.
Já o PlayStation Cloud, serviço ligado à nuvem descoberto nesta terça-feira, não foi citado.

Novo PlayStation Eye

Corroborando os rumores anteriores, a Sony também deverá usar sua conferência amanhã à noite para revelar que o PS4 trará uma versão integrada de sua câmera, a PlayStation Eye. Contudo, mais do que servir de apoio para o Move, ela será usada para a realização de videoconferências e outras formas de comunicação. Uma delas é descrita de forma curiosa: por meio da interface principal do sistema, você poderá ver seus amigos jogando. Será que os avatares serão substituídos por imagens em tempo real?
No entanto, só saberemos se essas informações são reais na conferência de amanhã. Falta pouco, então não se esqueça: faremos uma transmissão ao vivo a partir das 20h de amanhã para recepcionar o console e as demais novidades que estão por vir. Não perca!
Fonte: Kotaku
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Governo publica decreto com regras para planos de banda larga

Por Ramon de Souza em 18 de Fevereiro de 2013

Governo publica decreto com regras para planos de banda largaPrograma governamental pretende popularizar e aumentar a qualidade da banda larga brasileira (Fonte da imagem: Reprodução/Unified Network Services)
O governo divulgou hoje (18) o decreto que regulamentariza o regime especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes). O documento, que foi publicado no Diário Oficial da União, apresenta regras e orientações que devem ser seguidas pelas empresas de telecomunicações que desejam apresentar projetos para massificação, popularização e redução de diferenças regionais em relação ao acesso público às redes de banda larga.
O objetivo é aumentar os padrões de qualidade da internet brasileira até meados de 2014. Poderão se inscrever no programa qualquer instituição previamente outorgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), devendo apresentar seu projeto até 30 de junho. A empresa precisa detalhar sua proposta com especificações técnicas como custos totais, equipamentos e componentes de rede necessários e obras civis essenciais para a execução do seu programa.
Entre os benefícios ofertados para os projetos aceitos, destacam-se a isenção de pagamento do PIS/PASEP e Cofins sobre máquinas, equipamentos e materiais utilizados na implementação do programa em questão. Há também a possibilidade de suspensão do pagamento de IPI. O decreto pode ser conferido em sua totalidade através deste link


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