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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Facebook pode começar a rastrear cursor do mouse de usuários

Por Renan Hamann em 30 de Outubro de 2013

Facebook pode começar a rastrear cursor do mouse de usuários(Fonte da imagem: Reprodução/Facebook)
Você já está acostumado com os rastreios que o Facebook faz de acordo com as suas atitudes na rede social. Os algoritmos utilizam cruzamentos de informações das páginas que você curte, daquilo que você passa mais tempo lendo e dos links que você acessa, por exemplo, para saber quais são os anúncios com maior chance de engajamento. Agora, um novo método está sendo testado para tornar isso ainda mais eficaz.
Segundo o que Ken Rudin (um executivo do Facebook) contou ao The Wall Street Journal, a rede social estaria testando novas formas de medir o interesse dos usuários em relação aos anúncios que são mostrados nas timelines e em outros locais do serviço. Uma dessas formas seria o rastreamento do cursor do mouse. Isso mesmo: o Facebook poderá saber em que área da tela o seu cursor está posicionado.
Rudin disse ao jornal norte-americano que o novo sistema pode reconhecer o que chama mais a atenção dos usuários, de acordo com o tempo que eles deixam o cursor sobre cada anúncio — e também relacionando isso aos cliques, fazendo com que seja mais fácil medir o quanto cada item mostrado nas telas pode influenciar no consumo. E por que isso é importante?
Sabendo quais são as áreas da tela em que o cursor do mouse permanece mais tempo, o Facebook pode adicionar algumas mudanças no layout para colocar novos anúncios exatamente nesses locais. Por enquanto, o sistema está sendo utilizado apenas em testes e não há previsão para a aplicação comercial deles. Mesmo assim, Rudin disse ao The Wall Street Journal que talvez seja possível adicionar o recurso à rede social em alguns meses.


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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Facebook: descubra o motivo de usarem fotos de girafas em perfis

Por Rafael Gazzarrini em 29 de Outubro de 2013

Caso você seja um usuário assíduo da rede social Facebook, é bem possível que você também tenha notado que uma quantidade relativamente grande de pessoas acabou trocando a própria foto de perfil pela imagem de alguma girafa — e, por mais bacana ou fofo que isso possa parecer, um mistério acabou surgindo.
Afinal de contas, por que as pessoas estão trocando as suas fotos (que costumam ser as mais bonitas) pela de uma em que um animal pescoçudo e simpático aparece? Bom, a resposta é bem simples: essa iniciativa é o resultado de um desafio imposto pelo vlogger Andre Strugnell, chamado “The Great Giraffe Challenge”.
A proposta é a de que, caso você não consiga responder a uma charada, a sua foto do perfil deve ser mudada para a de uma girafa. A pergunta em questão é: “São 3 horas da manhã, alguém bate na porta da frente e você acorda. Visitas inesperadas, são seus pais e eles querem café da manhã. Você tem geleia de morango, mel, vinho, pão e queijo. Qual a primeira coisa que você abre?”

Preparado para o spoiler?

Ao que parece, uma quantidade bastante considerável de pessoas não soube como responder a charada, de maneira que o desafio teve que ser cumprido — e o curioso é que duas respostas são aceitas. A primeira é a de que você abre os olhos assim que acorda, sendo que a segunda é a de que você abre a porta para que os seus parentes entrem na casa.
Um fato engraçado é que algumas teorias apontavam para o fato de a mudança de fotografia ser algum tipo de piada hacker ou algo deste gênero, sendo que isso foi comprovado como falso. Além disso, parece que Strugnell está preparando outros desafios como o da girafa — só não sabemos se eles vão alcançar o mesmo sucesso.
Caso você esteja interessado, acima é possível encontrar o vídeo do vlogger explicando o desafio e a charada.  E, se você já tinha conferido a filmagem anteriormente, foi necessário trocar a própria foto ou você foi atento o suficiente para acertar a resposta? Deixe a sua resposta com um comentário.


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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Google compra empresa do app que deixa o Android dez vezes mais rápido

Por Rafael Gazzarrini em 22 de Outubro de 2013

Google compra empresa do app que deixa o Android dez vezes mais rápido
Caso você seja um dos usuários mais assíduos do sistema Android, é provável que conheça o aplicativo DroidBooster, não é mesmo? O software tem a função de fazer com que o programa criado pela Google para os seus dispositivos móveis rode dez vezes mais rápido — pelo menos é isso o que alega a companhia responsável pelo app.
Agora, notícias de fontes internacionais afirmam que a Google comprou a startup FlexyCore, que é justamente a desenvolvedora do DroidBooster. De acordo com informações do L’Expansion, o processo de compra demorou um ano para ser terminado e culminou em um gasto de US$ 23 milhões (cerca de R$ 49 milhões) por parte da gigante de Mountain View.

Planos simples e promissores...

Dessa maneira, o DroidBooster e todas as outras ferramentas desenvolvidas pelo pessoal da FlexyCore durante os cinco anos de existência da empresa passam a ser propriedade da Google. Além de tudo isso, já foi informado que os colaboradores da companhia comprada vão fazer parte do time que trabalha exclusivamente com o sistema Android.
E, como muita gente já deve ter imaginado, a gigante de Mountain View pretende utilizar a experiência da FlexyCore para fazer com que o Android fique mais rápido. No entanto, é provável que os resultados demorem um pouco para aparecer — e o DroidBooster já foi retirado da Google Play, de modo que você é obrigado a realmente esperar.


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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Facebook: conteúdos violentos e decapitações voltam a ser liberados

Por Lucas Karasinski em 22 de Outubro de 2013

Facebook: conteúdos violentos e decapitações voltam a ser liberados
Uma decisão polêmica anunciada pelo Facebook deve gerar muita controvérsia nos próximos dias. A rede social anunciou que voltou a permitir a postagem de vídeos e imagens mais fortes, como filmagens de pessoas sendo decapitadas, por exemplo.
Segundo a companhia, a ideia é permitir que os seus usuários possam ter a liberdade de escolher se desejam ver e compartilhar esse tipo de conteúdo mais violento. O Facebook não quer promover nenhum tipo de “culto à violência”, mas, sim, deixar que todos sejam livres para visualizar esse tipo de informação – e condená-lo.
A empresa destacou, em contato com a BBC, que também não quer esse tipo de conteúdo aparecendo livremente na linha do tempo das pessoas enquanto elas navegam pelo Facebook no computador do trabalho, por exemplo.
De acordo com um porta-voz da companhia, “haja visto que algumas pessoas se opõe a conteúdos gráficos dessa natureza, estamos trabalhando para dar aos usuários mais controle sobre o conteúdo que eles veem. Isso pode incluir avisos que alertem com antecedência o tipo de imagens que as pessoas estão prestes a ver”.

Psicólogos são contra

Os debates sobre o compartilhamento – ou não – desse tipo de material no Facebook ganharam força no último mês de abril, quando um vídeo que seria originário do México e que mostrava um homem encapuzado decapitando uma mulher acabou viralizando na rede social.
Segundo o psicólogo Arthur Cassidy, que também conversou com a BBC, bastam segundos de exposição a esse tipo de material para que tais imagens já deixem um “rastro permanente”. Segundo o médico, o efeito pode ser ainda mais devastador na mente de pessoas mais jovens. “Quanto mais forte e colorido o material for, mais destrutivo ele se torna”.  
Facebook: conteúdos violentos e decapitações voltam a ser liberadosPessoas reclamam de vídeo com conteúdo forte (Fonte da imagem: Reprodução/BBC e Facebook)
O Facebook, no entanto, rebate, dizendo que nos seus termos de uso proíbe terminantemente o registro de adolescentes com menos de 13 anos. Por fim, a rede social também afirma que permite o compartilhamento desse tipo de material é feito pelas pessoas como um ato de protesto e repúdio, ou seja, os usuários condenam esse tipo de ação.
Segundo o Facebook, “se vídeos desse tipo estivessem sendo encorajados e celebrados, o modo de lidarmos com isso seria diferente”. E você, o que acha disso tudo? Você faz questão de ver esse tipo de conteúdo na rede social?
Fonte: BBC


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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Horário de verão brasileiro trava Chrome para Android. Veja como corrigir

Por Gustavo Bonato Abrão em 20 de Outubro de 2013

Horário de verão brasileiro trava Chrome para Android. Veja como corrigir(Fonte da imagem: Tecmundo)
Uma atualização para o navegador Google Chrome está causando muita dor de cabeça nos usuários do sistema operacional Android neste domingo, 20 de outubro. Após o horário de verão brasileiro ter entrado em vigor às 0 horas, o navegador começou a travar assim que iniciado, forçando o sistema a encerrar o aplicativo.
Até o momento, nós encontramos duas soluções que podem ser utilizadas para contornar este infortúnio temporário: alterar a data e hora do sistema operacional manualmente ou se dirigir à Play Store e desinstalar a última atualização do navegador.

Alterando o horário

Nas configurações do Android, procure pela opção "Data e Hora" e desative o fuso horário automático. Então, defina o horário brasileiro manualmente. Dependendo do seu celular, é possível escolher o fuso horário de outro país (como o de Buenos Aires, na Argentina, que se encontra em GMT -3).
Horário de verão brasileiro trava Chrome para Android. Veja como corrigir(Fonte da imagem: Tecmundo)

Desinstalando a atualização

Esta é, na opinião do Tecmundo, a solução mais adequada para solucionar este problema. Siga para o app da Play Store e busque pelo app Google Chrome. Uma vez nesta tela, aperte o botão "Desinstalar". Você verá que mesmo fazendo isso a opção "Abrir" ainda estará acessível. Agora basta abrir o app e navegar normalmente. Se esta solução não funcionar no seu celular, tente alterar o horário manualmente.
...
Esperamos que a Google corrija este problema o quanto antes, enquanto isso fique ligado no Tecmundo pois publicaremos uma atualização quando o erro for consertado. Caso você encontre outras soluções, por favor, não deixe de compartilhar com os demais leitores na área de comentários logo abaixo.


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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Como dispositivos móveis estão mudando forças de trabalho ao redor do mundo

Por Caroline Hecke em 14 de Outubro de 2013

Como dispositivos móveis estão mudando forças de trabalho ao redor do mundo(Fonte da imagem: Reprodução/coisaetal)
É muito fácil perceber que avanços tecnológicos mudaram totalmente a forma de trabalho nas últimas décadas. Até pouco tempo atrás era necessário utilizar máquinas de escrever para ter qualquer conteúdo digitado, algo que hoje é totalmente impensável.
Algo que antes exigia o envio de cartas e telegramas, hoje é feito com pouquíssimos toques na tela. Em segundos você pode se comunicar com qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. No entanto, não é só na velocidade e praticidade que a tecnologia alterou formas de trabalho: a mobilidade abriu muito espaço tanto para as empresas quanto para os funcionários, inclusive criando novas funções e formas de trabalhar.

O escritório agora é o mundo

Empregos que permitem aos trabalhadores realizarem suas tarefas de qualquer lugar estão a cada dia mais comuns. Desde funções que exigem mobilidade até trabalhos que apenas não precisam de um endereço físico, as empresas passaram a dar mais liberdade para seus funcionários e, consequentemente, também acrescentam mais possibilidades em seu desempenho.
Atualmente, funções nos campos de pesquisa, vendas, redação, jornalismo, entre outras, não acrescentam em nada ao prender funcionários dentro de escritórios.  Ao contrário: as empresas estão percebendo que o gasto com aluguel, luz, condomínio, água etc é um investimento desnecessário, já que em grande parte dos casos, os trabalhadores já utilizam apenas de meios digitais para tomar decisões, como emails, comunicadores instantâneos e sistemas de gerenciamento.
Como dispositivos móveis estão mudando forças de trabalho ao redor do mundoAmbientes fora da formalidade do escritório ajudam a estimular a criatividade (Fonte da imagem:Reprodução/Visage Mobile)
Reuniões esporádicas podem ser feitas em um espaço reduzido (e até mesmo em salas alugadas), o que faz com que custos se reduzam drasticamente. Em entrevista ao site ArsTechnica, o advogado Tome Chad Burton explica como o trabalho remoto tem otimizado as funções em seu escritório.
No Burton Law, em Ohio, todos os membros da equipe trabalham remotamente. Burton ainda amplia o cenário e diz que ele dificilmente utiliza um computador para as tarefas do dia a dia. “Minhas três principais ferramentas de trabalho são o meu iPhone, iPad, e um Moleskine com integração com o Evernote” Para ele, a grande vantagem nisso fica em “criar seu próprio fluxo de trabalho, independentemente do lugar em que se está”.

As novas gerações e suas formas de trabalhar

“Eu rendo melhor durante a noite”. Quem nunca ouviu, ou até mesmo repetiu essa frase? Trabalhos que exigem o exercício da criatividade ou raciocínio são, sem dúvidas, melhores executados pela maior parte das pessoas sem um horário específico. Nem sempre a pessoa está de bom humor ou tranquilo o bastante para realizar tarefas que exijam o máximo do intelecto exatamente entre as 8h até às 18h.
A criatividade não tem hora para acontecer. Burton concorda com essa ideia. “Eu sou um madrugador. Eu tenho ideias às quatro da manhã, começo a trabalhar e eu posso continuar com isso pelo resto do dia”, diz ele. Mas ele está longe de ser um entre alguns casos raros.
Segundo pesquisas das Amcham (Câmara Americana de Comércio), pessoas da geração Y (nascidas entre o final da década de 80 até o começo dos anos 2000), são mais atraídas por funções em que o horário de trabalho seja flexível – e isso é otimizado em funções que sejam executadas de maneira remota, permitindo que o trabalho seja feito fora do horário comercial.

A mobilidade a favor dos negócios – e, às vezes, contra a vida pessoal

Enquanto todo o discurso de mobilidade e liberdade geralmente acabam apenas como falas, algumas empresas já investem em processos de trabalho que usam ao máximo a tecnologia móvel para que funcionários tenham seus escritórios montados em qualquer lugar, a qualquer hora.
A Forrester Research vem acompanhado de perto a ampliação de trabalhos com função móvel e a forma como isso melhora o desempenho de trabalhadores. Neste ano, em seu relatório anualMobile Workforce Adoption Trends (algo como “Tendências de Adoção Móvel para Forças de Trabalho), a empresa destaca uma série de observações sobre as ultimas mudanças em diversas áreas.
“Lá se vão os dias em que os funcionários utilizavam um simples conjunto de ferramentas para trabalhar. No mundo de hoje, a qualquer hora, em qualquer lugar é possível trabalhar. Os funcionários usam os dispositivos que forem mais convenientes: desktop em casa, laptop ou tablet em uma reunião com o cliente, ou smartphone em qualquer lugar”.
No entanto, a resistência de alguns profissionais e empresas ainda impedem que a tendência cresça de forma veloz. A pesquisa da Forrester feita com 9.766 profissionais da área de comunicação em 17 países aponta que 84% dos entrevistados ainda precisam utilizar desktops ao menos uma vez por semana.
Ao mesmo tempo em que isso é uma enorme vantagem para as empresas, pode não ser uma boa ideia para quem não consegue organizar uma rotina de trabalho. Para quem não sabe controlar sua produção de forma autônoma, isso pode criar um alongamento do dia de trabalho, fazendo com que se trabalhe mais do que em um escritório com horários fixos.

Obstáculos do mundo portátil

Embora os notebooks já sejam uma ótima opção para quem quer trabalhar de longe do escritório, a mobilidade total ainda é vista com certa resistência. Segundo TJ Keitt, analista da Forrester, isso se deve a algumas limitações de tablets e smartphones.
“Para a grande maioria dos funcionários, o que está disponível em um tablet ou um telefone ainda não se compara com o que está disponível em um computador ou de um PC”, diz Keitt. Alguns especialistas defendem que a Microsoft anda na contramão do mercado, buscando exatamente esse nicho que está a ponto de explodir.
Como dispositivos móveis estão mudando forças de trabalho ao redor do mundoNem sempre os sistemas são otimizados para dispositivos móveis (Fonte da imagem: Reprodução/wipro)
Versões comprimidas do Windows 8 já são capazes de efetuar grande parte das coisas que alguém faria em um computador de mesa e isso tende a aumentar. Com isso, no mundo dos negócios, tablets com outros sistemas que não sejam o Windows estão fadados a ficarem de fora, caso não se adaptem aos novos métodos de trabalho das empresas.
Mesmo aplicativos que permitem a utilização de documentos de pacote Office geralmente não conseguem entregar todas as funcionalidades oferecidas pela Microsoft. No entanto, nem mesmo o sistema móvel da Microsoft pode agradar a todos.
Diversos programas de produtividade, gerenciamento de projetos, controle, entre outros não contam com versões móveis disponíveis e isso pode ser um problema para grandes empresas. É claro que essas dificuldades devem diminuir a cada dia com a criação de novas plataformas, novos apps e novos gadgets. E também é certo dizer que essa tendência está apenas começando e dificilmente alguns empecilhos tecnológicos serão capazes de frear os benefícios oferecidos pela flexibilidade do trabalho remoto.


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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Oi apresenta primeiro cartão SIM de duplo corte do mercado nacional

Por Leonardo Müller em 10 de Outubro de 2013
Oi apresenta primeiro cartão SIM de duplo corte do mercado nacionalChip pode ser destacado em dois modelos. (Fonte da imagem: Reprodução/Apple)
A operadora Oi apresentou o primeiro cartão SIM de duplo corte que será comercializado no Brasil. Esse tipo de chip já é bem difundido no exterior e deve agora facilitar a vida dos clientes da empresa quando forem trocar de celular, que não precisarão comprar outro SIM, caso adquiram um modelo que adota o padrão mais atual. O chip vem com duas opções de moldura e permite ao usuário escolher em qual tamanho deseja destacar do dispositivo.
Com isso, a operadora pretende ainda facilitar sua logística relacionada a esse tipo de equipamento. Como o mesmo chip servirá tanto como SIM quanto como micro SIM, não será necessário armazenar e transportar dois tipos diferentes do produto. Comercializando esse tipo de chip, a Oi ainda espera minimizar o impacto ambiental referente a esses dispositivos. Dessa maneira, serão menos embalagens produzidas e descartadas no lixo.
Para chegar a esse modelo, a Oi fez uma parceria com a Oberthur Technologies. Ainda assim, esse tipo de chip só deve ser comercializado pela operadora em 2014, inicialmente apenas em um dos planos da empresa, o Oi Galera.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/oi/45471-oi-apresenta-primeiro-cartao-sim-de-duplo-corte-do-mercado-nacional.htm#ixzz2hQ1JQaRj



quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Nova Genesis: iniciativa brasileira propõe uma nova arquitetura de internet

Por Guilherme Haas em 7 de Outubro de 2013

Nova Genesis: iniciativa brasileira propõe uma nova arquitetura de internet(Fonte da imagem: Reprodução/TechMagz)
Pesquisas em desenvolvimento em diversos cantos do mundo tentam, a todo o momento, encontrar soluções e aprimoramentos para a rede interligada de computadores, de forma a dar mais segurança aos ambientes virtuais e continuar fornecendo suporte frente à demanda tecnológica e à evolução dos serviços.
Enquanto as instâncias de vida e de trabalho se tornam cada vez mais imersas nesse ambiente conectado, há quem pesquise um novo modelo de rede. Um desses projetos que propõe um tipo inédito de internet vem do sul de Minas Gerais, na cidade de Santa Rita do Sapucaí.
Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), o programa Nova Gênesis estuda a criação de uma nova arquitetura de processamento e troca de dados. A proposta é encontrar uma tecnologia mais adequada, compreensiva, flexível e segura que resolva os problemas e responda aos desafios da web contemporânea.

Uma nova internet

"A nova rede está sendo reprojetada desde o início. Na época em que a internet convencional foi concebida, não havia tanta preocupação com segurança, os equipamentos que existiam tinham memórias precárias. O que estamos fazendo é reprojetar para que esta rede possa ser segura desde o começo, adicionando novos mecanismos neste processo”, diz Antônio Marques Alberti, professor e pesquisador do Inatel.
A ideia de desenvolver uma nova internet brasileira começou em 2008 no Instituto. O projeto Nova Gênesis usa o conceito de SOA (arquitetura orientada a serviços) para simplificar o gerenciamento da rede, e utiliza nomes auto-certificáveis para que as máquinas se comuniquem, substituindo o IP.
No final de 2011, o programa fechou uma parceria com uma universidade sul-coreana, com quem realizou testes de navegação e troca de dados nesse ambiente em desenvolvimento. Os experimentos têm ajudado os pesquisadores a melhorar o sistema, e futuras versões do Nova Gênesis podem ser testadas em universidades brasileiras a partir do ano que vem.
A nova internet propõe uma maior proteção ao usuário. Em tempos de espionagem e de roubo de dados por agentes governamentais (estrangeiros, inclusive), é de se pensar se o projeto é realmente uma solução ou mesmo uma resposta brasileira aos serviços de comunicação vigentes. “É preciso ressaltar, porém, que não existe internet 100% segura", diz Alberti, com a segurança de quem entende do assunto.
O projeto Nova Gênesis conta apenas com os recursos do Inatel, sem investimentos de governos ou de parceiros comerciais. O próximo passo é ampliar os testes da nova rede em escala mundial, mas ainda faltam condições e estrutura para isto acontecer.
Fonte: Inatel


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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Facebook apaga postagens ofensivas e não será mais tirado do ar

Por Nilton Kleina em 4 de Outubro de 2013

Facebook apaga postagens ofensivas e não será mais tirado do arAs postagens de Luize foram apagadas pelo Facebook. (Fonte da imagem: Reprodução/IstoÉ Gente)
Pode ficar tranquilo: o Facebook não corre mais riscos de sair do ar no Brasil. O site cumpriu determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo e apagou postagens referentes ao caso entre a modelo e apresentadora Luize Altenhofen e o vizinho da moça, o dentista Eudes Gondim Jr. Ambos estavam envolvidos em uma confusão que foi levada à rede social e era motivo de um processo judicial desde o início deste ano.
Caso não apagasse as postagens até o final desta semana, o Facebook corria o risco de ser tirado do ar pelo órgão judicial (algo parecido com o que ocorreu com o YouTube em 2007, por causa da também apresentadora Daniela Cicarelli). Inicialmente, a divisão brasileira rede social disse que não poderia interferir em casos como este, já que os servidores com as postagens ficam em outros países.
A ameaça, entretanto, fez o site mudar de ideia. "Uma vez informado o conteúdo ilegal em questão, a ordem judicial foi cumprida", afirmou a companhia em um comunicado oficial.
A história é complicada: Gondim teria atingido o cachorro de Luize, da raça pit bull, com uma barra de ferro após um suposto ataque do animal a ele e à filha. A apresentadora, após levar o bicho ao veterinário, foi de encontro à porta da casa do rapaz com o próprio carro no mesmo dia, e o dentista registrou dois boletins de ocorrência contra a vizinha. O caso foi relatado pela modelo na rede social, e são essas postagens que foram retiradas do site. Agora, a confusão deve seguir apenas em âmbito jurídico.
Fonte: G1


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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows

Por Fabio Jordão em 2 de Outubro de 2013

SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
Por anos, a Microsoft vem dominando o mercado de jogos nos PCs. O sistema operacional Windows ganhou espaço na casa da grande maioria dos consumidores e, por isso, muitas desenvolvedoras apostaram suas fichas neste sistema.
Aproveitando esse grande mercado que estava bagunçado, a Valve lançou uma loja para concentrar o catálogo de games disponíveis. Ao longo dos últimos anos, o serviço Steam ganhou ainda mais espaço e virou uma máquina de dinheiro.
Acontece que o mercado sofre muitas reviravoltas, e a Valve, ciente disso, resolveu tomar medidas antes que o jogo virasse contra ela. Semana passada, a empresa anunciou três grandes novidades: o SteamOS, as Steam Machines e o Steam Controller.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
Hoje, vamos falar sobre essa nova plataforma de jogos que visa combater tanto o mercado de video games (Sony, Microsoft e Nintendo) quanto o sistema Windows. Será que a Valve vai conseguir simplificar a experiência em jogos nos computadores?

SteamOS: um sistema operacional para sua TV

Combater grandes empresas com sistemas já consolidados não é uma tarefa fácil, ainda mais se levarmos em conta que a Valve por enquanto tem apenas uma loja com interface adaptável para televisores (o Steam Big Picture).
Assim, a primeira etapa para conquistar o consumidor será lançar o SteamOS. De acordo com as informações da Valve, seu sistema operacional focado em jogos será baseado no Linux (a companhia já vem trabalhando com o software livre desde que lançou a loja para o Pinguim). Além disso, ele será gratuito para sempre.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
Como exatamente vai funcionar este sistema? Conforme os detalhes revelados até agora, o SteamOS será um sistema independente para ser utilizado nas Steam Machines, mas, como se trata de um software gratuito, ele estará disponível para download para instalação em qualquer computador (devem haver requisitos mínimos para uma experiência satisfatória).
Por ora, a desenvolvedora do SteamOS vem mantendo segredo sobre os componentes de hardware que serão suportados. Em teoria, todos os componentes que sejam reconhecidos pelo Linux devem funcionar perfeitamente, mas pode ser que a Valve imponha algumas limitações nos itens compatíveis para garantir melhores resultados.
Quanto ao catálogo de games, a Valve anunciou que centenas de títulos já estão funcionando nativamente no sistema. Além disso, a empresa relatou que os principais jogos top de linha (títulos AAA) já estão sendo adaptados para o SteamOS — um anúncio com a lista de games deve ser feito nas próximas semanas.
O mais engenhoso do SteamOS, no entanto, está na possibilidade de rodar games (via streaming) que são específicos para Windows e Mac. Essa jogada da Valve é justamente uma forma de atrair os consumidores para o novo sistema, afinal eles não sairão na desvantagem e poderão aproveitar toda a biblioteca que já possuem.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
Conforme os testes iniciais do Steam no Linux, o desempenho em jogos promete ser matador. Aparentemente, a Valve vem desenvolvendo métodos para que os games possam aproveitar todos os recursos da máquina e do SteamOS.
As informações reveladas até agora sugerem que o sistema já é capaz de produzir gráficos belíssimos, mas parece que o áudio e o suporte para controles ainda não estão perfeitos. Não há detalhes sobre os tipos de periféricos que serão suportados.
Todos esses recursos são excelentes, mas o grande atrativo que a Valve promete é a interface adaptada para televisores. Não há uma confirmação de que todos os comandos sejam apenas executados com o Steam Controller, mas a ideia da empresa é evitar ao máximo o teclado e o mouse, focando na facilidade de uso.
Por fim, devemos ressaltar que o SteamOS não será um sistema focado apenas em games. Ao que parece, a Valve quer aproveitar essa facilidade de conexão com a TV para oferecer músicas, vídeos e transmissão de canais de televisão. Para não fazer esforço em dobro, a companhia vem trabalhando com alguns serviços já consolidados (não foi relatado quais são esses serviços).

Steam Machines: máquinas parceiras

O ramo de computadores gamers é bem diversificado graças à possibilidade de escolha por parte do consumidor. A Valve notou essa situação e, por isso, em vez de apostar em uma máquina única (como os video games), ela vai disponibilizar múltiplas Steam Machines.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
A parte interessante é que os computadores não serão montados (ou projetados) pela Valve. Para conseguir dar conta da demanda e oferecer diferentes opções de visual e hardware, a empresa está fazendo parceria com fabricantes experientes que lançarão computadores com o SteamOS instalado.
Por se tratar de computadores comuns, as Steam Machines poderão receber atualizações de hardware. A ideia é que os PCs gamers continuem funcionando da mesma forma, ou seja, com diferentes opções de processadores e placas gráficas. Não há detalhes sobre as especificações das primeiras máquinas, tampouco sobre os preços.

Steam Controller: uma nova forma de jogar

Em todos os anúncios de seus novos produtos, a Valve fez questão de ressaltar que a ideia do SteamOS é levar a jogatina do PC para a sala de estar. Todavia, um sistema e um PC preparado não são suficientes, pois falta o elemento de interação: o controle.
Para não ficar dependente do controle da Microsoft (que é uma empresa rival) ou de acessórios com funcionalidades limitadas — caso do controle da Sony —, a dona do Steam teve de criar seu próprio periférico.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
O Steam Controller é diferente dos gamepads do Xbox e do PlayStation por trazer trackpads para substituir os tradicionais analógicos. A ideia da Valve com este acessório é substituir o mouse comum, oferecer maior precisão e garantir compatibilidade com o maior número de games possível.
O layout deste controle também é um pouco diferente dos demais que estão no mercado. Aproveitando uma ideia similar à do DualShock 4, o Steam Controller também vem com uma tela sensível ao toque. Com este recurso, o gamepad da Valve pode se adaptar a quaisquer jogos, visto que é possível alterar o conteúdo exibido nesta região.
Apesar de ser diferente — o que exigirá certa adaptação por parte dos jogadores —, este controle conta com 16 botões (assim como os demais produtos semelhantes), os quais são suficientes para oferecer as funcionalidades para quase todos os jogos que você tem no Steam.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
A principal vantagem do Steam Controller sobre os concorrentes, contudo, está na facilidade de modificação. A Valve pretende oferecer facilidades para que os jogadores possam modificar o hardware e o software do produto, podendo gerar novas versões do equipamento. Este controle é o dispositivo que a empresa vai entregar para 300 gamers testarem.

Valve contra todos

Como você pode presumir, unindo os três componentes a Valve tem um novo tipo de equipamento ideal para quem quer jogar na sala. A Steam Machine não é exatamente um computador comum, pois não necessita de mouse e teclado. Além disso, por padrão, essa máquina não deve possibilitar a instalação de muitos aplicativos avançados.
A grande sacada de ter um sistema próprio, em uma máquina própria e com um controle ideal para todos os jogos é que a Valve consegue combater o monopólio da Microsoft no ramo dos PCs. Claro, resta saber se o Steam não será o novo monopólio deste segmento.
SteamOS: entenda o plano da Valve para combater os video games e o Windows(Fonte da imagem: Reprodução/Steam)
Todavia, este computador também não é um video game comum, pois conta com peças maiores (e tem um tamanho maior), foca na compatibilidade com diversos componentes (a personalização é a chave de tudo) e tem facilidade na conversa com outros computadores.
Da mesma forma que cria independência, a Steam Machine também vem para facilitar a vida do jogador que deseja aproveitar uma gama maior de jogos para PC na televisão e que preza por gráficos mais avançados. É uma ótima ideia para brigar com Sony, Microsoft e Nintendo, pois o novo PC de jogos não se restringe a uma mesa de escritório com mouse e teclado.

Será que vai dar certo?

Bom, a ideia da Valve não é de toda ruim, mas não podemos dizer que muita gente vai entrar neste barco. Certamente, a chave de tudo está no SteamOS, o qual é gratuito, funciona em diversas máquinas (incluindo PCs que os jogadores já utilizam) e foca na jogatina.
Considerando que a Valve está trabalhando nestas ideias por alguns anos, possivelmente a empresa sabe bem o que está fazendo. Conforme citamos, resta saber apenas se esta nova plataforma não vai criar um monopólio (algo que praticamente já existe no Steam) dos PCs gamers. O que você achou da ideia? Vai apostar no sistema e nos produtos da Valve?
Fonte: Steam


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